tag:blogger.com,1999:blog-3814886169561186339.post3629026769425727526..comments2024-03-28T05:47:17.515-03:00Comments on Carlos Romero: Quintana entre o humor e a ironiaAmbiente de Leitura CRhttp://www.blogger.com/profile/09597940738571802708noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-3814886169561186339.post-34917602541814341062021-11-26T09:49:54.493-03:002021-11-26T09:49:54.493-03:00eio, mestre solha, obrigado. e bom, muito bom, voc...eio, mestre solha, obrigado. e bom, muito bom, você ter permanecido entre nós. abraços.<br />sérgio de castro pintohttps://www.blogger.com/profile/12533162652551289480noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3814886169561186339.post-17615979828589847582021-11-26T06:21:59.724-03:002021-11-26T06:21:59.724-03:00Esse texto de Sérgio de Castro Pinto me fez lembra...Esse texto de Sérgio de Castro Pinto me fez lembrar um delicioso filme dinamarquês chamado "A Festa de Babette", em que, convidada a sair da remota aldeia litorânea da Jutlândia para brilhar como soprano em Paris, a moça recusa o convite do encantado hóspede francês, porque, "se a nossa cozinheira, Babette, era a melhor que havia lá, e você me considera melhor, na minha área, do que as que conhece na França, por que sair daqui?" Realmente. Coisas como essa análise da poesia de Quintana e a de João Batista de Brito sobre a do próprio Sérgio, me levam à mesma pergunta. Por que sair de uma terra que não para de me surpreender? Porque... haja a poesia e crítica de Hildeberto Barbosa, a poesia de Tavinho Teixeira, Expedito Ferraz, Vitória Lima e Águia Mendes. Haja a pintura de Flávio Tavares e de Miguel dos Santos. Haja o teatro de Luiz Carlos Vasconcelos e seu Vau da Sarapalha, sem falar de tanta gente extraordinária de que fui parceiro - como o maestro Eli-Eri, a prof. Ilza Nogueira, o maestro Kaplan, o cineasta Marcus Vilar, os extraordinários encenadores Fernando Teixeira e Ubiratan de Assis, atores e atrizes com que contracenei - como Zezita Matos, Everaldo Vasconcelos, Nanego e Soia Lira, Marcélia Cartaxo, Servílio de Holanda e Verônica Cavalcante, sem falar dos textos sinfônicos de Germano Romero, das crônicas de Bráulio Tavares, Ana Adelaide Peixoto José Nunes e Gonzaga Rodrigues, as grandes entrevistas de Luiz Carlos Nascimento, romances de Tarcísio Pereira e Marília Arnaud, Maria Valéria Rezende e Roberto Menezes. E haja "omissões imperdoáveis". Maravilha, Sérgio!W. J.Solhahttps://www.blogger.com/profile/00681863186331994185noreply@blogger.com