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São de encantadora poesia as plantinhas, sobretudo com flores, que brotam por aí, ao léu, sob o céu que nos protege.Nascem do nada, ou do tudo, espontaneamente, sem que ninguém cuide, sequer as veja. Ou olhe sem ver. Sem rega e sem poda, carinho só do Sol. Assim mesmo surgem lindas, em fileiras ou touceiras, às margens das pistas, calçadas e ruas.

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Cada estação tem as suas. De todas as cores e nomes. Beneditas, damianas, maravilhas, onze-horas e chananas, há até damas da noite, que também enfeitam o dia, uma assombrosa variedade.

Por vezes, desprezadas, pisadas ou arrancadas. De outras, bem amadas, tratadas ou furtadas. Se roubadas com carinho, para terem outro ninho, é bom que assim seja. Decerto se multiplicarão na medida da emoção.

Dá até para se pensar por que a Natureza investiu tanta beleza e diversidade nestes serezinhos minúsculos, frágeis e insignificantes. Inúteis não são. Sem dúvida deve haver, em todas elas, propriedades benéficas, medicinais, sabe-se lá. E haveria virtude maior do que a beleza natural, concedida pelas bênçãos da Criação? Porque até na Arquitetura, produto da criatividade humana, a “beleza é uma função”, como disse Niemeyer.

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Para os insensíveis, florezinhas silvestres que nascem por aí nada significam, e ainda são chamadas de mato. Há quem mande arrancá-las sob o pretexto de limpeza. Mas, de limpeza quem precisa é a alma dos que assim pensam.

Pedalando, caminhando, principalmente pelas relvas nativas, vez por outra somos surpreendidos com recantos que inspirariam Renoir ou Monet, cujo fascínio por esses pingos bordados com que Deus salpicou o planeta se retrata magnificamente em suas obras.

São zinias, boas-noites e cravinhos-da-serra. O que mais impressiona é a exuberância que resiste ao fulgurante e luminoso calor dos trópicos. Regadas apenas com a graça das chuvas, no fim do verão secam, desaparecem e hibernam por um longo período, revitalizando-se imperceptíveis à espera de explodir novamente na próxima estação. Um fenômeno calado, invisível, que, mesmo após renascer, ainda passa despercebido por olhos que não enxergam beleza alguma na simplicidade.

Dizem que a indiferença é o sentimento mais desprezível. Por flores ou por pessoas. Mas será que a violência não é pior? A pretexto de “limpá-las”, ou mesmo por insensibilidade, há quem as destrua ou arranque e jogue fora.

Então é melhor que sejam ocultas no meio do mato, pelas bordas de falésia ou trilhas da encosta. Pelo menos vivem plenas, do jeito que nasceram, e assim são protegidas.

Certo dia, aqui do lado, avistei pela janela um montinho bem colorido. Eram todas beldroegas, que parecem as “onze horas”. Sem a menor ideia de como ali foram nascer, por detrás de um muro tosco, num terreno abandonado, encantaram ainda mais. Surpreso comentei sobre o “esconderijo” delas. E o amigo tão astuto, logo logo, respondeu: “É assim que elas se salvam”...


Germano Romero é arquiteto e bacharel em música

Há semanas ele achou um cantinho pra morar sem poder chamar de seu. Mesmo assim lá se aninhou decidindo adotá-lo.

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Há semanas ele achou
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“Só em olhar para o senhor a gente já se sente melhor” - era assim que Carlos Romero , nosso pai, se anunciava logo que entrava no consultó...

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“Só em olhar para o senhor a gente já se sente melhor” - era assim que Carlos Romero, nosso pai, se anunciava logo que entrava no consultório de Dr. Marco Autélio Barros.

Cidade mais velha quatro centos e um tanto agora de máscara sem viço, sem rosto vivida e sem vida agosto em desgosto

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Cidade mais velha
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Criar animais em casa proporciona um grande prazer. Claro que nem todos gostam desta intimidade cotidiana. É uma questão pessoal. Temos de ...

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Criar animais em casa proporciona um grande prazer. Claro que nem todos gostam desta intimidade cotidiana. É uma questão pessoal. Temos de respeitar e compreender as pessoas que, por algum motivo, nem sempre explicável, rejeitam qualquer aproximação. Há quem se arrepie ou tenha medo diante de um simples gatinho, sem nem saber por que. Inadmissível, porém, é maltratar um ser puro e indefeso.

São admiráveis as pessoas que amam a vida, lutam por ela e sabem conviver com otimismo e esperança. E nas condições mais adversas mantêm a ...

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São admiráveis as pessoas que amam a vida, lutam por ela e sabem conviver com otimismo e esperança. E nas condições mais adversas mantêm a força vital, dando tudo de bom a si e aos outros. Sobretudo as que amam a vida sem o exagerado apego às coisas materiais, atentas à fluidez do tempo e à efemeridade do existir.

Nunca havia ganhado um presente desse... Nem sabia que o nome com que fui batizado seria um pentassílabo. De poesia, no sentido técnico-for...

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Nunca havia ganhado um presente desse... Nem sabia que o nome com que fui batizado seria um pentassílabo. De poesia, no sentido técnico-formal, entendo pouco. Mas a sinto muito. Na música acontece o mesmo, com algumas pessoas, que são capazes de se extasiar apenas ouvindo-a, sem noção alguma de como foi escrita. Entendem-na por outros canais.

Muitas pessoas que se separam de seus entes queridos e nutrem algum sentimento de fé na espiritualidade, seja acreditando, tendo esperança ...

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Muitas pessoas que se separam de seus entes queridos e nutrem algum sentimento de fé na espiritualidade, seja acreditando, tendo esperança ou a mais leve impressão de que a alma não morre com o corpo físico, sentem curiosidade sobre o estado em que eles se encontram após partirem. É comum, natural, pois a saudade, o amor e os elos de afinidade que havia entre si permanecem e, às vezes, até se intensificam.

Uma simples trouxinha de alho virou um poema. Aliás, já nasceu poesia. Desde que desabrochou além das fronteiras impostas, no frio gelado e...

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Uma simples trouxinha de alho virou um poema. Aliás, já nasceu poesia. Desde que desabrochou além das fronteiras impostas, no frio gelado e escuro, sem a menor perspectiva de viver.

“Deixe tudo, menos a hidroginástica!” Foi a recomendação do traumatologista, especializado em coluna, para o cronista Carlos Romero, após u...

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“Deixe tudo, menos a hidroginástica!” Foi a recomendação do traumatologista, especializado em coluna, para o cronista Carlos Romero, após uma cirurgia de estenose lombar aguda. Já com quase 90, ele fora acometido subitamente de uma dor que “descia para as pernas” impedindo-o de dar sequer um passo.

Já fui locutor de rádio. Ninguém imagina. Naquela época, década de 80, não havia as "lives" do mundo cibernético. Tudo era transm...

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Já fui locutor de rádio. Ninguém imagina. Naquela época, década de 80, não havia as "lives" do mundo cibernético. Tudo era transmitido em kilohertz e megahertz, sintonizado com o minucioso giro do botão do receptor. O programa era ao vivo, na Rádio Correio. Não me lembro se em AM ou FM. Começava com uma introdução musical e um texto declamado. Em seguida, entrávamos em cena.

Os plátanos vivem séculos. E há séculos embelezam o mundo. Solenes, ornamentais, margeiam memoráveis boulevards, bordejam praças e parques ...

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Os plátanos vivem séculos. E há séculos embelezam o mundo. Solenes, ornamentais, margeiam memoráveis boulevards, bordejam praças e parques monumentais, marcam e simbolizam paisagens que definem com singularidade a beleza de cada estação.

Fachada é rosto, tela, expressão que reflete épocas da arquitetura, urbana ou humana. Seja de casa ou de edifício, nela está o sorriso do q...

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Fachada é rosto, tela, expressão que reflete épocas da arquitetura, urbana ou humana. Seja de casa ou de edifício, nela está o sorriso do que se constrói, o registro de uma era, a figuração ilustrativa do clima, da economia, da tecnologia e do modo de vida entre os povos. Como lado que é visto por fora, são as fachadas que definem o cenário das cidades e comunidades.

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A poesia também se faz presente na Arquitetura, interna ou externamente. No piso, no teto, nas paredes, móveis e detalhes inscrevem-se os reflexos do ser humano, de seus anseios de conforto, beleza, convivência, de sua organização social e familiar.

Se há algo que registra a história da humanidade como “Música Petrificada”, de forma tão intrínseca e genuína, é a Arquitetura. De todos os estilos, nas diversas eras, ela é a linguagem que mais exprime as emoções de maneira sólida, viva e eloquente. Da pré-história à modernidade, foi na perspectiva dos aglomerados urbanos que se evidenciaram os modos de vida, do relacionamento comunitário, que muitas vezes extrapolaram sentimentos fazendo brotar para a superfície das fachadas a intimidade que transcendia os ambientes internos e a alma que neles habita.

A técnica de construção conhecida como “Fachwerk” ou Enxaimel, que teve origem há quase 3 mil anos na Etrúria, parte da península itálica onde hoje fica a Toscana, é uma boa referência sobre o assunto. Muito usado na Alemanha, França e Inglaterra, com a intenção de pôr à mostra todo o sistema estrutural, o estilo tornou-se turisticamente muito apreciado pelos aspectos estéticos e históricos, amplamente encontrado em decantadas regiões da Normandia, Champanhe, Bavária, Saxônia e em cidades medievais suíças e inglesas.

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A técnica consistia em preencher os espaços entre pilares, vigas horizontais e diagonais com tijolos, argamassa e até pedra grês, deixando a estrutura de madeira bruta aparente. Exemplos memoráveis podem ser vistos em bairros inteiros em Celle, Rothenburg ob der Tauber, Freudenberg, Blankenheim (Alemanha), Rouen, Troyes, Dinan (França) e até mesmo no centro de Londres, na sofisticada loja de departamentos “Liberty's”, modelo clássico e repaginado do estilo Fachwerk. Uma maneira de tornar visível em corpo, de forma graciosa, os segredos do esqueleto das edificações.

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Outro tipo de composição de fachadas,  decerto mais romântico,  observa-se na Riviera Italiana, especialmente na costa banhada pelo Mar da Ligúria, região pródiga em relíquias paisagísticas e arquitetônicas, composta por pequenas cidades. Trata-se da encantadora técnica conhecida por “Trompe-l’oleil” (ilusão de ótica).

Embora remonte à Antiguidade, sobressaiu-se na Renascença como inovadora criação artística que deu vida, com ares de teatro e ópera ao cotidiano lírico das ruas e vielas, fazendo soar da Arquitetura sua bucólica melodia em pedra.

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Os italianos e franceses souberam aproveitar bem essa virtude plástica, cujo objetivo é realçar o aspecto tridimensional das pinturas, adornando as fachadas e frontispícios com afrescos, que é descoberto com surpresa ao olhar mais atento.  Emoldurando janelas, ornamentando colunas, cornijas, caneluras, volutas, capitéis em estilo dórico e sua variante toscana, obteve-se o refinado realismo em três dimensões. Há casos em que se produz efeito tão apurado, como na imagem com o gato na janela, que é preciso aproximar-se para perceber que não é real.

Réplicas deste romantismo perdido podem ser vistos em Camogli, Finalborgo, Gênova (Itália), assim como em Nice, Agde, Avignon,  Gorbio e Menton (França).

São marcas indeléveis no tempo e nos sonhos, que em seu lugar de origem permanecem vivas, cultivadas, bem distantes de nossa arquitetura atual, cartesiana, funcional, tecnológica, que se transfigura na mesma velocidade com que vemos a vida passar...


Germano Romero é arquiteto e bacharel em música

Ontem foi aniversário dele. Há noventa e sete anos, Carlos Romero desembarcava para mais uma jornada, desta vez em Alagoa Nova. Ninguém pod...

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Ontem foi aniversário dele. Há noventa e sete anos, Carlos Romero desembarcava para mais uma jornada, desta vez em Alagoa Nova. Ninguém podia imaginar que aquele bebê, que só se demorou no brejo por 4 anos, se mudaria para a capital e depois voltaria, já com 30, casado com a bela Carmen, para exercer o cargo de juiz da cidade pacata, de clima bom, e de gente simpática. Seus pais, José Augusto e Maria Pia, já haviam deixado naquela terra os bons fluidos da ilibada conduta. Era meio caminho andado para o retorno do rebento.

Haveria um padrão de formosura nato, consciente ou inconscientemente consolidado no gosto da maioria das pessoas? Parece que sim, embora es...

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Haveria um padrão de formosura nato, consciente ou inconscientemente consolidado no gosto da maioria das pessoas? Parece que sim, embora essa tendência tenha sofrido variações ao longo da história.

Seriam a agudeza de sensibilidade e o depurar da emoção estados de espírito responsáveis por fertilizar a criatividade em tempos de pandemi...

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Seriam a agudeza de sensibilidade e o depurar da emoção estados de espírito responsáveis por fertilizar a criatividade em tempos de pandemia? A história parece indicar que sim.

George Sand Chopin Germano Romero
Por volta da metade do século 19, em Paris, Chopin não largava a sua amiga-companheira, a baronesa Amandine Dupin, escritora que passou a usar o pseudônimo Georges Sand. Levavam uma vida boêmia pelas tavernas próximas à praça d’Orleans, frequentadas por Balzac, Delacroix, Gustave Courbet, Flaubert, Gericault e outros como Liszt, Rossini, Viardot e Turgenev. Obviamente que dessa convivfência notável só poderiam advir boas ideias e inspiração. Mas chegou o momento em que Georges Sand, movida por espírito protetor e profundamente entusiasmada pela obra do compositor polonês, anteviu que, além da fragilidade de sua saúde, Chopin precisava se isolar para criar mais. E se mudaram para Palma de Maiorca onde viveram por quase um ano.

Dizem que o amor é traiçoeiro. Veste máscara de mil formas. O casal de corujinhas buraqueiras levava uma vida cheia de paz, na relva pert...

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Dizem que o amor é traiçoeiro. Veste máscara de mil formas.

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O casal de corujinhas buraqueiras levava uma vida cheia de paz, na relva perto do mar. Um universo rico, com dunas cobertas de vegetação, ao ar livre, sempre bem iluminado na tranquilidade das manhãs. Reluzentes no verão, úmidas no inverno, suavemente orvalhadas nos entremeios outonais e primaveris, formam um conjunto bucólico e prazeroso. Dá gosto só de olhar.

Quando penso ter esgotado todo o acervo de orações, vejo que a sintonia com o Alto é infinta como a Inteligência Suprema. Mesmo respeitand...


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Quando penso ter esgotado todo o acervo de orações, vejo que a sintonia com o Alto é infinta como a Inteligência Suprema. Mesmo respeitando preces historicamente tradicionais, como a de Cáritas, São Francisco, Pai Nosso, Credo, Ave-Maria e outras, o conceito de oração não se reflete exatamente em repeti-las. Ainda que, como atestam estudiosos do magnetismo e das energias vitais, o “Pai Nosso” tenha o poder de um mantra.

Dizem que na prisão vê-se o Sol nascer quadrado… Decerto porque nas atuais cadeias as janelas têm tal forma. Nas de antigamente, talvez hou...

Germano Romero Ambiente de Leitura Carlos Romero

Dizem que na prisão vê-se o Sol nascer quadrado… Decerto porque nas atuais cadeias as janelas têm tal forma. Nas de antigamente, talvez houvesse algumas redondas, como as náuticas, amoldadas ao Sol, ou sequer existissem. Mas a uma janela não importa geometria de contornos. Elas bastam por si só.

Na semana passada, o meio intelectual paraibano foi surpreendido com uma grata revelação. Não uma revelação de um talento literário já cons...

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Na semana passada, o meio intelectual paraibano foi surpreendido com uma grata revelação. Não uma revelação de um talento literário já consagrado, coisa que ninguém discute, mas de uma novidade, porque tornava público um lado desconhecido: – A poesia de Ângela Bezerra de Castro!