Desde os primórdios da existência humana, nas antigas civilizações, já imperavam entre os homens, os códigos, normas e condutas, ins...

Uma visão humanista, médica, ética, moral e religiosa do aborto

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Desde os primórdios da existência humana, nas antigas civilizações, já imperavam entre os homens, os códigos, normas e condutas, inspiradas na finalidade de se manter a ordem e amparar juridicamente as gerações.

Filosoficamente, a ordem e a obediência constituem-se uma necessidade de ontem e de hoje.

E a medicina sendo uma instituição consagrada, não poderia ficar à margem desse processo, mesmo assim, continua da forma significativa,
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Global Panorama
a proliferação de profissionais espalhados pelo país e pelo mundo, infringindo, deteriorando, denegrindo o juramento hipocrático, o que vem ratificar o grande número de abortos no âmbito nacional e universal.

Estamos vivenciando nefastamente, um período doloroso de expectativa, em torno desse grave problema, afligindo a população e ferindo de forma mordaz o apostolado médico.

No aspecto jurídico, sabemos que o direito ampara a vida humana desde a concepção, com a formação do ovo, depois o embrião e feto, começando então a tutela, a proteção e as sanções da norma penal. A partir de então, floresce o novo ser, uma expectativa de personalidade, o qual não pode ser ignorado pela lei.

E a lei é clara e cristalina, evidenciando que a prática do aborto está incluída entre os crimes contra a vida, no mais alto grau de perversidade.

Numa linguagem científica, podemos afirmar que destruir uma vida intra-uterina, instantes antes do parto, como também, durante toda gestação, constitui-se crime de aborto,
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vindo comprovar um conceito ainda atualizado que diz “aborto criminoso é morte dolosa do ovo”, embora existam outros conceitos, como por exemplo o de Tardieu, visto como definição clássica na medicina legal.

Assim podemos dizer, o aborto tem efeito nocivo e danoso para humanidade, de uma vez atinge a lei dos homens e principalmente a lei de Deus, que jamais deve ser usurpada, sem falar na ferida irrecuperável, que não cicatriza no divino sacerdócio do exercício da profissão médica.

Finalizando, desvinculamos um pouco do sentimentalismo, focalizando uma assertiva prática e realista que considerei muito interessante: “E finalmente, nessa discussão, onde há representantes do povo, dos médicos, dos juristas, dos políticos, das mulheres, e sei lá mais, quem é o representante dos embriões e fetos que vão ser chacinados?”

Fica então, esta indagação, a procura de uma resposta, que com certeza não vai acontecer, baseado nas considerações contidas nestas linhas, cuja tônica principal é uma corrente interligada de humanismo, sentimento, honestidade e princípios éticos e morais.

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