Esqueça Pindamonhangaba, Itaquaquecetuba, Birigui e outros locais com denominações excêntricas. Pelo Brasil afora existem cidades e vilarejos batizados com nomes bem mais diferentes e curiosos. Veja esses:
Esqueça Pindamonhangaba, Itaquaquecetuba, Birigui e outros locais com denominações excêntricas. Pelo Brasil afora existem cidades e vilare...
V amos fazer desta crônica uma conversa. Aliás, toda crônica é uma boa conversa fiada. Fiada ou confiada, pouco importa. Assim, vamos à crôn...
Conversa fiada
Muitas vezes precisamos fazer um pequeno ajuste em uma fotografia e não dispomos de nenhum editor de imagem. No trabalho, por exemplo, temo...
4 ótimos editores de imagens online
Muitas vezes precisamos fazer um pequeno ajuste em uma fotografia e não dispomos de nenhum editor de imagem. No trabalho, por exemplo, temos aquela foto especial que necessita de um simples retoque, um pequeno corte, uma clareada, mas o velho PC corporativo não tem nem mesmo o pré-histórico Paint para essa tarefa básica.
A s batinas de antigamente eram pretas. A Igreja evoluiu e elas desapareceram. O sacerdote, então, passou a usar roupa como os demais homens...
As batinas de minha vida
E eu não sei por onde começo. Ah, já sei, vou começar pelo padre Abath, que foi meu vizinho, quando eu vim morar na Rua Nova. Ele ainda era seminarista. Bonito, educado, as meninas do colégio faziam tudo para namorar com ele. O seminarista, porém, só tinha um amor. O amor a Deus. Foi fidelíssimo ao seu sacerdócio. Depois, tornou-se padre, e por algum tempo ocupou o microfone da Rádio Tabajara com suas inspiradas mensagens.
Como disse, ele morava na Rua Nova, vizinha à nossa. Uma residência de espíritas ao lado de uma residência de católicos. Meu pai era presidente da Federação Espírita Paraibana. Meu pai desencarnou, e pouco tempo depois, padre Abath, encontrando-se comigo, disse em voz alta, do outro lado da calçada: “Seu pai foi um santo” Ah, como isto me consolou e como aquele sacerdote cresceu na minha admiração... Padre Abath, jamais o esquecerei.
Mas vamos a outras batinas pretas. E quem me chega agora à imaginação é o padre Zé Coutinho, estendendo-me a mão e dizendo ’Um dinheirinho para os meus pobres, prezado”. Não, nunca houve na Paraíba um missionário como aquele, um verdadeiro amigo dos pobres, cujo Instituto ensinava muita coisas, a começar pelos cursos de datilografia. Padre Zé Coutinho vestia uma batina meio rota, terminou sua missão aqui na Terra numa cadeira de rodas e munido de uma vareta com que cutucava as pessoas pedindo dinheiro para o seu Instituto.
Curioso, ele, toda vez que se encontrava com o meu pai, a primeira pergunta era: “Como vai teu Espiritismo, Zé Augusto? “Sim, ambos tinham sido colegas no Seminário Diocesano, desta Capital.
Minha gente, padre Zé Coutinho foi um santo, um verdadeiro discípulo de Jesus. Uma batina que só fez amar ao próximo, não apenas com os atos, mas com a palavra, usando o microfone de seu programa na Rádio Tabajara, todos os dias.
Mas vamos a outras batinas. No antigo Liceu Paraibano, tive professores padres, desde o Monsenhor Pedro Anísio que ensinava português; o Monsenhor Odilon Coutinho, professor de matemática; disciplina que não consegui aprender, e o padre Matias, que ensinava Geografia, mas que, um dia, achou de examinar as unhas dos alunos para saber quem as tinha sujas...
E o Padre Matias, político, inteligentíssimo, e, sobretudo, homem de letras? Foi um dos fundadores de nossa Academia. E vou encerrar a crônica com o padre Hildon Bandeira, que tinha horror ao Espiritismo, a ponto de escrever uma série de artigos, no jornal católico A Imprensa, sob o título geral “Guerra ao Espiritismo”. Mas quem enfrentou o padre foi Horácio de Almeida, advogado, homem culto e que adorava polêmica. O padre não resistiu aos argumentos de Horácio, e terminou saindo da polêmica por ordem do arcebispo Dom Adauto.
S im, quem era aquele homem de linho branco, que está ali, a conversar com os amigos, e só ele falava? Estávamos, no Ponto de Cem ...
Aquele homem de branco
E , de repente, eis o cronista num salão de beleza, acompanhando a esposa, informando que iria demorar um pouco. Fiquei meio tonto ...
Cronista no salão de beleza
V ou concluir, hoje, minhas impressões sobre a Nova Zelândia, aquela ilha paradisíaca que dorme, isolada, no oceano Pacifico. Como já mencio...
Ah, como sofri...!
N ada mais triste do que um olhar de despedida. A presença, aos poucos, vai se tornando ausência. Mas o que é a vida senão uma sucessão de a...
Lua de Mel de enamorados
E aconteceu o inesperado. De repente, nos deu aquela vontade de um passeio à beira-mar. Nossos olhares se demoraram na linha do horizonte que limitava o mar. Silêncio absoluto. E eis que ela, numa euforia de namorada, gritou: “Vamos curtir este momento”. Sim, a paisagem estava para o amor, para a alegria interior, para um poema. E nossos olhos, acostumados a muitos horizontes, daqui e de além-mar, se maravilhavam com o que víamos. Sim, estávamos naquela enseada de nossa Tambaú, onde o Cabo Branco continua tentando subir o planalto, desejando ver de perto o sol que, ali, nasce primeiro.
E , de repente, me veio aquele súbito desejo de fazer uma oração. Não como aquela do “Pai Nosso”, com a qual o Meigo Nazareno ensin...
Oração de um cronista
V ez por outra, estou cutucando a memória. É gostoso e terapêutico trazer à nossa presença pessoas que nos deixaram forte impressão, belos e...
Eles eram príncipes
Mas deixemos Oscar e vamos a outro príncipe, a outro homem de ética e que me impressionou, profundamente, pela sua maneira de ser. Também pertenceu à nossa Academia de Letras. Escreveu livros admiráveis, cuja temática foi nossa terra. Historiador autêntico. Escrevia com muita leveza. Mas, o que mais importa nessas rememorações é o homem, sua ‘maneira de relacionar com os outros, sua ética.
A melhor maneira de aprender uma língua estrangeira é morar ou fazer intercâmbio em outro país. A segunda é matricular-se em centros de es...
5 dicas simples para aprender um idioma estrangeiro
A melhor maneira de aprender uma língua estrangeira é morar ou fazer intercâmbio em outro país. A segunda é matricular-se em centros de estudos de idiomas, os quais, como se sabe, costumam cobrar uma mensalidade muito alta. Outras formas de aprendizado são igualmente caras e até mesmo impossíveis para a maioria dos brasileiros.