Nessa época de final de ano é comum recebermos uma quantidade enorme de mensagens, às vezes piscando cheias de Papai Noel, árvores enfeitadas, guirlandas e frases com Feliz Natal! Próspero Ano Novo! Chamou-me atenção uma mensagem do laboratório produtor da Novalgina, um vídeo com o título “um ano de colo”, com Marcos Piangers, autor do livro Papai é Pop, em que ele compartilha histórias e conversas sobre paternidade. Ele tem muitos seguidores nas redes sociais, e aborda temas bem interessantes do dia a dia das famílias e criação dos filhos.
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dezembro 20, 2020
Nessa época de final de ano é comum recebermos uma quantidade enorme de mensagens, às vezes piscando cheias de Papai Noel, árvores enfeita...
Cuidar é acima de tudo um ato de amor
setembro 26, 2020
Aqui no Nordeste não temos as estações bem definidas. Popularmente temos o verão, com o sol, e o inverno com o tempo das chuvas. Muitas veze...
Chuva de verão
Aqui no Nordeste não temos as estações bem definidas. Popularmente temos o verão, com o sol, e o inverno com o tempo das chuvas. Muitas vezes o que anuncia a mudança de estação são as chuvas do caju, da manga, da jabuticaba, e logo entendemos que o “verão” está chegando.
setembro 26, 2020
setembro 14, 2020
Quem ama os livros não se separa deles mesmo nas situações mais inusitadas da vida. Essa certeza eu tive quando comecei a acompanhar uma senhora, moradora de rua, elegante, com roupas de uma outra época e de um outro lugar. Ela parecia um personagem de romance que transitava pelas quadras e super quadras de Brasília. Enigmática, chamava atenção daqueles mais atentos à paisagem e ao que dela fazem parte.
Mesmo morando na rua, nunca estava deselegante. Magra, esbelta, saia longa de cintura alta, larga, com botas e cabelo longo encaracolado, o louro já indo embora para dar lugar ao grisalho, carregava uma maleta de couro pequena parecendo Mary Poppins, (filme da minha infância, um dos clássicos com Julie Andrews)
Quem ama os livros não se separa deles mesmo nas situações mais inusitadas da vida. Essa certeza eu tive quando comecei a acompanhar uma se...
Vida andada, girada, não importa!
Quem ama os livros não se separa deles mesmo nas situações mais inusitadas da vida. Essa certeza eu tive quando comecei a acompanhar uma senhora, moradora de rua, elegante, com roupas de uma outra época e de um outro lugar. Ela parecia um personagem de romance que transitava pelas quadras e super quadras de Brasília. Enigmática, chamava atenção daqueles mais atentos à paisagem e ao que dela fazem parte.
Mesmo morando na rua, nunca estava deselegante. Magra, esbelta, saia longa de cintura alta, larga, com botas e cabelo longo encaracolado, o louro já indo embora para dar lugar ao grisalho, carregava uma maleta de couro pequena parecendo Mary Poppins, (filme da minha infância, um dos clássicos com Julie Andrews)
setembro 14, 2020
agosto 16, 2020
Em tempos de isolamento social, época de pandemia, é dúbio pensar: estou fora! Se a pessoa for idosa e do grupo de risco, o fora é dentro de casa. Essa constatação ficou bem óbvia quando acordei, olhei para as minhas roupas penduradas na arara e pensei: quanto tempo mais vou viver fora das minhas roupas? Cheguei até a sonhar que estava com meu vestido verde claro, com um tecido mesclado, que gosto tanto.
Em tempos de isolamento social, época de pandemia, é dúbio pensar: estou fora! Se a pessoa for idosa e do grupo de risco, o fora é dentro d...
Novamente ela chegou sem avisar
Em tempos de isolamento social, época de pandemia, é dúbio pensar: estou fora! Se a pessoa for idosa e do grupo de risco, o fora é dentro de casa. Essa constatação ficou bem óbvia quando acordei, olhei para as minhas roupas penduradas na arara e pensei: quanto tempo mais vou viver fora das minhas roupas? Cheguei até a sonhar que estava com meu vestido verde claro, com um tecido mesclado, que gosto tanto.
agosto 16, 2020
julho 21, 2020
O som das ondas do mar acaricia o meu corpo como um leve afago, era o que estava precisando. Este dia que me faz voltar ao mar para sentir o afago, também me coloca no mundo real.
Já faz 14 anos que não tenho mais você aqui. O carinho e o amor ficaram em outra dimensão, em uma lembrança, num olhar solto na paisagem, num cheiro, ou no barulho de uma porta que não é aqui. Não tem ninguém para chegar, e como era bom ver você chegar… A música solitária no rádio do carro ainda toca e me toca. Agradeço tudo o que vivemos, tudo que construímos nas nossas almas.
O som das ondas do mar acaricia o meu corpo como um leve afago, era o que estava precisando. Este dia que me faz voltar ao mar para sentir ...
A carícia necessária
O som das ondas do mar acaricia o meu corpo como um leve afago, era o que estava precisando. Este dia que me faz voltar ao mar para sentir o afago, também me coloca no mundo real.
Já faz 14 anos que não tenho mais você aqui. O carinho e o amor ficaram em outra dimensão, em uma lembrança, num olhar solto na paisagem, num cheiro, ou no barulho de uma porta que não é aqui. Não tem ninguém para chegar, e como era bom ver você chegar… A música solitária no rádio do carro ainda toca e me toca. Agradeço tudo o que vivemos, tudo que construímos nas nossas almas.
julho 21, 2020
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