“Malditos sejam aqueles que perturbarem o descanso do Faraó. Aqueles que quebrarem o selo deste túmulo encontrarão a morte por uma d...

Mitos e lendas sobre os túmulos egípcios: profanação e romantismo

egito tumulo farao historia egipcia
“Malditos sejam aqueles que perturbarem o descanso do Faraó. Aqueles que quebrarem o selo deste túmulo encontrarão a morte por uma doença que nenhum médico pode diagnosticar.”
Inscrição encontrada num túmulo real egípcio encontrado no Vale dos Reis, em Luxor

Ao longo dos séculos, falar-se do Antigo Egipto era envolvermo-nos não só num magnífico capítulo da História da Humanidade, mas também num mundo pleno de misticismo, mistério, fascínio e obscuridade. Os gregos reconheciam que grande parte da sabedoria antiga, como os fundamentos da matemática, arquitetura, arte, ciência, medicina e até mesmo filosofia, derivavam, em última análise, dos egípcios. Porém, ainda tinham alguma dificuldade em compreender,
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aceitar ou mesmo lidar com os aspectos estranhos e desconhecidos da religião. Historiadores gregos frequentemente escreviam sobre as formas misteriosas com as quais egípcios adoravam as suas divindades, como estas notas de Heródoto:

“Não há muitos animais selvagens no Egipto... Os que existem — tanto selvagens como domesticados — são, sem exceção, considerados sagrados” (II, 65).
"Não estou ansioso para repetir o que me foi dito sobre a religião egípcia... pois não creio que qualquer nação saiba muito mais sobre essas coisas do que qualquer outra.” (II, 4).

O Egipto era diferente de grande parte do resto do mundo antigo, com o seu panteão de divindades fantásticas, parte animais, parte humanas, os seus governantes — considerados deuses na Terra —, as suas práticas funerárias bizarras, que prestavam atenção inédita aos preparativos para a vida após a morte, e a sua escrita enigmática, com imagens reconhecíveis, mas que permanecia ilegível e, portanto, misteriosa para os não iniciados. Como resultado, o Egipto conseguiu inspirar admiração e, simultaneamente, incutir um certo temor no estrangeiro que entrasse em contato com a sua cultura.

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Cena funerária do Livro dos Mortos, de Hunefer: o deus Anúbis ampara a múmia, enquanto rituais são realizados por sacerdotes. A esposa e a filha lamentam, e oferendas são preparadas diante da tumba. ▪ Fonte: Wikimedia
Recordo-me que, na minha adolescência, um dos temas mais intrigantes e que me captava a curiosidade era o das maldições das pirâmides e das múmias. Segundo as crenças populares, qualquer pessoa que profanasse os túmulos dos faraós estaria fadada a um destino trágico. Essa ideia ganhou força principalmente após a abertura da tumba de Tutankhamon (KV62; túmulo 62) no Vale dos Reis (ou Ta Iset Maat, que significa “lugar da verdade”), a 29 de novembro de 1922, quando diversas mortes entre os membros da expedição liderada pelo arqueólogo inglês Howard Carter (9 de maio de 1874 - 2 de março de 1939) foram associadas à suposta “maldição do faraó”.

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Howard Carter examina o sarcófago de Tutankhamon, recém-descoberto no interior da câmara funerária do faraó, durante as escavações no Vale dos Reis, próximo a Luxor, Egipto. ▪ Imagens do fotográfo Harry Burton, tiradas entre 1922 e 1924, nos primeiros anos da abertura e catalogação dos tesouros da tumba KV62. ▪ Fonte: Universidade de Heidelberg
O pesquisador e egiptólogo britânico George Herbert, 5º Conde de Carnarvon, que financiou a escavação, foi picado por um mosquito durante as escavações em Luxor e, mais tarde, viria a falecer em resultado de uma infeção supostamente associada. Conta-se até que, por exemplo, todas as luzes do Cairo ter-se-iam apagado no exato momento da morte de Lord Carnarvon. Facto é que as quebras de energia no Cairo são comuns e uma experiência que a maioria das pessoas que visitam o Egipto já vivenciou diversas vezes.

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Howard Carter e George Herbert (5º Conde de Carnarvon) na entrada da tumba de Tutankhamon (KV62), no Vale dos Reis, Egipto, em novembro de 1922 — pouco após a descoberta histórica que revelou ao mundo os tesouros do jovem faraó ▪ Imagens do fotográfo Harry Burton ▪ Fonte: Universidade de Heidelberg
O famoso egiptólogo, arqueólogo e historiador norte-americano James Henry Breasted, que trabalhou com Howard Carter logo após a primeira abertura do túmulo, relata que este terá guardado uma peça, como recordação, composta por uma mão mumificada com o pulso adornado com uma pulseira de escaravelho marcada com a inscrição “Maldito seja aquele que mover o meu corpo. A ele virão fogo, água e pestilência”. Segundo relatos da época, uma cobra, símbolo da monarquia egípcia, terá sido encontrada na casa de Carter, dentro da gaiola com o seu canário morto na boca. Acontecimentos que adensaram os rumores locais de uma maldição.

“E ao lado dessa incomensurável tira de vida, que cobre, desde a Núbia até ao fim do Delta, esta vasta terra do Egipto, a grande linha dos sepulcros estende-se: são as Pirâmides, é Mênfis, é Biblos, é Tebas. Ali descansam os faraós; ali jazem os templos; ali estão sepultadas as cidades. Tudo são ruínas, túmulos - infindável areal dos mortos!”
O Egipto e Mais Notas de ViagemEça de Queiroz, ed. Lello, 1978

Inscrições com advertências sobrenaturais eram por vezes gravadas nas tumbas, com ameaças de punições divinas a quem ousasse violar os túmulos. Um exemplo
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Inscrições detalhadas no túmulo de Ankhmahor, também conhecido como "Túmulo do Médico", localizado em Saqqara, Egito. Datado da 6.ª dinastia (c.2345–2181 a.C.). ▪ Fonte: KairoInfo
emblemático é a advertência encontrada na mastaba (ou “pr-djt”, “casa para a eternidade”ou “casa eterna”), do sarcófago de Ankhmahor (6ª dinastia), na “Rua dos Túmulos”, em Saqqara (e que terá sido escavado pela primeira vez por Victor Loret, em 1899) que promete um destino terrível àquele que perturbar os mortos: ser devorado por crocodilos e hipopótamos (Ikram & Dodson, 1998, p. 156). A inscrição revela a crença no poder da magia e dos feitiços para dissuadir ladrões de túmulos. Ankhmahor é retratado como conhecedor dessas artes e ameaça usá-las contra aqueles que violarem o seu túmulo. A menção a fantasmas sugere a crença na continuidade da existência dos mortos na vida após a morte e na sua capacidade de influenciar os vivos.

Embora a maldição seja específica da tumba de Ankhmahor, ela reflete uma prática mais ampla no antigo Egipto de usar maldições para proteger as tumbas e os seus interiores. Essas maldições eram frequentemente inscritas nas paredes das tumbas ou recitadas durante rituais, expressando o desejo do falecido de que o seu local de descanso final permanecesse intocado.

Vista parcial do túmulo de Ankhtifi, escavado na rocha em El-Mo‘alla, Alto Egito. Uma das principais fontes sobre a descentralização do poder durante o colapso do Antigo Império ▪ Fonte: Wikimedia
O túmulo do nobre, administrador e comandante militar Ankhtifi (9ª - 10ª dinastia) contém o aviso: “qualquer governante que (...) fizer mal ou perversidade a este caixão (...) que Hemen (deus-falcão) não aceite quaisquer bens que ele ofereça, e que o seu herdeiro não herde”. O túmulo de Khentika Ikhekhi (6ª dinastia) em Saqqara (onde foram descobertos mais de 160 túmulos desse tipo) contém a inscrição:

“Quanto a todos os homens que entrarem neste meu túmulo (...) impuros (...) haverá julgamento (...) um fim será feito para ele (...) Eu agarrarei o seu pescoço como um pássaro e lançarei o medo de mim mesmo nele” (Paterson-Andrews, C. Andrews, p. 190).

Sheikh Abd el-Qurna é uma necrópole localizada em Tebas, conhecida pelos antigos egípcios como Waset, por aí existir uma série de túmulos, alguns dos quais contêm inscrições sinistras destinadas a alertar os invasores de túmulos.
Uma placa em particular, escrita em hierático, atualmente disposta no Museu Nacional da Escócia, basicamente avisa as pessoas de que, se removerem uma única pedra do túmulo, terão que enfrentar a ira dos deuses e dos mortos.

O túmulo de Amenófis, no Vale dos Reis, contém uma inscrição que alerta que quem que tentar roubar algo do túmulo perderá as suas riquezas terrenas, afogar-se-á no mar, será queimado numa fornalha ardente, não terá sucessores, túmulo ou funeral, morrerá de fome e os seus ossos perecerão (provavelmente aludindo a uma vida após a horrenda morte).

"Interior da tumba KV35, do faraó Amenófis II (Amenhotep II), no Vale dos Reis, em Luxor, Egito. Escavada por Victor Loret em 1898, a tumba destaca-se pelas representações do Livro do Amduat nas paredes da câmara funerária e pelo teto decorado com estrelas. ▪ Fonte: Wikimedia"
Outro monarca, Sarenput I, líder de Elefantina  (ilha no rio Nilo, no sul do Egipto, situada frente à cidade de Assuão) durante a 12ª dinastia, deixou uma inscrição na sua tumba para proteger as oferendas ali deixadas. A inscrição afirma que qualquer um que as tente furtar encontrará um destino desagradável:

“o seu braço será cortado (..), o seu pescoço será torcido como o de um pássaro, o seu cargo não existirá, a posição do seu filho não existirá, a sua casa não existirá na Núbia, o seu túmulo não existirá na necrópole, o seu deus não aceitará o seu pão branco, a sua carne pertencerá ao fogo, os seus filhos pertencerão ao fogo, o seu cadáver não estará no chão, eu estarei contra ele como um crocodilo na água, como uma serpente na terra e como um inimigo na necrópole.”
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Entrada do túmulo de Sarenput I, escavado na rocha em Qubbet el-Hawa, Assuão. ▪ Fonte: Wikimedia
No túmulo do antigo explorador egípcio da 6ª dinastia, Harkhuf, governador do sul do Alto Egipto, que viajou extensivamente por toda a Núbia, foi deixada uma inscrição, em forma de aviso, para quem ousar pisar o seu túmulo e perturbar a sua paz, que diz: “Quanto a qualquer homem que entrar neste túmulo, eu o agarrarei como a uma ave selvagem. Ele será julgado pelo grande deus”. Embora esta possa não parecer uma mensagem particularmente ameaçadora, para os padrões do antigo Egipto, esta era uma maldição com a qual ninguém se quereria envolver: ser amaldiçoado pelo «grande deus» era a pior maldição que se poderia desejar.


O túmulo de Senenmut, arquiteto principal da 18ª dinastia, sumo sacerdote e conselheiro real da Rainha Hatshepsut (consta até que seriam amantes), foi construído perto do da Rainha e do seu faraó, em Sheikh Abd el-Qurna, no Vale dos Reis, o que era considerado um grande privilégio na época. Bem preservado à data em que foi desenterrado (em 1930-31), com o teto decorado com desenhos astronómicos, incluindo um mapa celeste e um calendário de 12 meses — considerado o primeiro deste tipo, em termos de representação de constelações e planetas —, os arqueólogos descobriram que continha uma frase no mínimo sinistra que dizia: “A sua vida não existirá na terra”.

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Entrada do túmulo de Senenmut, servidor de confiança da rainha Hatshepsut. Localizado em Deir el-Bahari, na margem oeste de Luxor, data da XVIII Dinastia do Egipto Antigo (c.1470 a.C.). ▪ Fonte: Wikimedia
No túmulo de Hezi, vizir do rei Teti, faraó da 6ª dinastia, localizado em Saqqara, as inscrições hieroglíficas nas paredes começam por narrar a vida de Hezi. No entanto, a partir daí, as coisas ficam um pouco estranhas. Após a parte biográfica do texto, os hieróglifos lançam uma maldição curta, porém incisiva: “Quanto a qualquer um que entrar neste túmulo depois de ter comido abominações ou depois de ter copulado com mulheres, serei julgado com ele no conselho do grande deus”. Curiosamente, essa maldição parece condenar não apenas o invasor, mas também o próprio Hezi.

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Estátua de Amenhotep (o escriba), filho de Hapu, representado em posição de escrita. Escultura da 18ª Dinastia, descoberta em Karnak e atualmente preservada no Museu Egípcio do Cairo. ▪ Fonte: Wikimedia
Amenhotep, escriba, arquiteto e funcionário de alta patente no antigo Egipto, filho de Hapu, foi uma figura notável da 18ª dinastia, que mais tarde seria deificado (na 21ª dinastia). Um templo mortuário construído em sua homenagem era protegido por uma maldição bastante longa e detalhada, que aqui se resume num trecho:

“Quanto a [qualquer um] que vier depois de mim e que encontrar os alicerces do túmulo funerário em destruição (...) os colocarei na fornalha do rei (...) vomitará chamas sobre o topo das suas cabeças, desfazendo a sua carne e devorando os seus ossos (...) Ninguém derramará água para eles (...) Os seus filhos não ocuparão os seus lugares, as suas mulheres serão violadas diante dos seus olhos (...) Estarão condenados à faca no dia do massacre (...) Os seus corpos decompor-se-ão porque passarão fome, não terão sustento e os seus ossos perecerão.”
British Museum Stele 138; Varille 1968

Os textos de execração são outro conjunto sinistro de hieróglifos, datados dos séculos 24 a 22 a.C., registados em peças de cerâmica, tigelas e estatuetas — frequentemente na forma de figuras humanas — inscritas com maldições. Ao contrário das maldições escritas nos túmulos dos faraós, esses textos específicos eram tipicamente direcionados a vizinhos estrangeiros ou a inimigos do Estado.
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Artefato cerâmico do Antigo Egipto, com hieróglifos representando maldições. ▪ Fonte: Wikimedia
O funcionamento dessa maldição específica era o seguinte: os antigos egípcios escreviam os nomes dos seus inimigos, juntamente com uma maldição, em pedaços de cerâmica ou pedra colocados perto de locais de rituais ou em cemitérios. Em momentos apropriados, os objetos com as suas maldições eram esmagados ritualmente e enterrados. O texto nesses fragmentos diria algo como “matá-lo com uma faca” ou “feri-lo com uma lança”, amaldiçoando os estrangeiros e as cidades estrangeiras mencionadas nos textos e um fim terrível.

De referir que, apesar de se conhecerem em detalhes inúmeras tumbas de faraós e outras personalidades daquela sociedade, a imensa maioria não possui escritos com essa finalidade. Entre outras razões porque, naquela civilização, havia também a crença de que uma maldição desse tipo poderia voltar-se contra o seu autor. As maldições após a era do Antigo Reino são menos comuns, embora mais severas, às vezes invocando a ira de Thoth (frequentemente retratado como um homem com cabeça de íbis) ou a destruição por Sekhemet (deusa guerreira e da Medicina).

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Thoth
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Sekhemet

O arqueólogo, egiptólogo e ex-ministro do Turismo e Antiguidades egípcio Zahi Abass Hawass, que trabalhou em sítios arqueológicos no Delta do Nilo, no Deserto Ocidental e no Vale do Alto Nilo cita um exemplo de maldição:

“Malditos sejam aqueles que perturbam o descanso de um faraó. Aqueles que quebrarem o selo desta tumba encontrarão a morte por uma doença que nenhum médico pode diagnosticar”.

Esses encantamentos não eram apenas manifestações religiosas, mas também uma forma prática de dissuadir ladrões, pois o saque de tumbas já era um problema comum na Antiguidade.

“O Egipto é um grande túmulo - e uma grande origem da vida.”
O Egipto e Mais Notas de ViagemEça de Queiroz, ed. Lello, 1978

Documentos do Império Novo relatam processos judiciais visando saqueadores e trabalhadores envolvidos nas construções e que, mais tarde, se aproveitaram do seu conhecimento para saquear os túmulos. Para além das ameaças místicas, os egípcios usaram artifícios físicos de proteção: túmulos escondidos, câmaras seladas, passagens falsas e corredores que terminavam abruptamente num beco sem saída.
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Acervo: A. Rodrigues
Muitos desses corredores cegos são interpretados hoje como tentativas de enganar invasores - embora em alguns casos possam simplesmente representar erros de projeto ou modificações não concluídas durante a construção das pirâmides (Lehner, 1997, p. 108).

Outro fator que pode ter contribuído para o fortalecimento dos mitos foi a presença de riscos biológicos reais. O ambiente seco e selado das tumbas permitia a conservação de materiais orgânicos, como tecidos, alimentos e até corpos embalsamados. Esses elementos podiam abrigar colónias de bactérias, mofo, esporos e fungos que, ao serem libertados com a abertura das câmaras, facilitariam o aparecimento de enfermidades respiratórias, contágios e doenças graves e até mortes inexplicáveis para os padrões da época. Isso, por sua vez, alimentava uma vez mais a crença de que forças sobrenaturais estariam a punir os invasores (Germer, 2001, p. 74).

Acervo: A. Rodrigues
Essas ideias, embora arraigadas em práticas antigas, foram amplamente amplificadas no século XX através da cultura pop. Filmes, livros e programas de televisão ajudaram a popularizar a noção de uma maldição mortal ligada às pirâmides e às múmias. Produções como “A Múmia” (em 1932 e a sua posterior adaptação de 1999), assim como romances de terror e aventura, criaram uma imagem sedutora e simultaneamente assustadora do Antigo Egipto, onde cada descoberta arqueológica escondia um perigo oculto. O cinema, em especial, transformou o mito da maldição num elemento dramático irresistível, muitas vezes ignorando os fatos históricos para privilegiar o suspense e o sobrenatural.


Dessa forma, a crença nas maldições das pirâmides é resultado de uma combinação entre práticas funerárias egípcias, medo real de saqueadores, riscos biológicos concretos e uma poderosa construção moderna baseada na ficção. Um exemplo notável de como a História e a imaginação podem muitas vezes entrelaçar-se, encorajar e perpetuar lendas eternas e apaixonantes.
UM CERTO ORIENTE
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