O povo diz: o sol nasceu, o sol foi se embora, o sol estragou minha pele, o sol se pôs... Quanta mentira! Quanta calúnia! O sol não nasceu, ...

O povo diz: o sol nasceu, o sol foi se embora, o sol estragou minha pele, o sol se pôs... Quanta mentira! Quanta calúnia! O sol não nasceu, nem morreu. O sol apenas foi iluminar a outra face da Terra. O sol nunca dorme. Ele está sempre trabalhando. E o seu trabalho é iluminar o nosso mundo. Haverá trabalho mais belo, mais sublime?


Dizem-me que isto é uma verdade: que o sol, um dia, morrerá e o nosso planeta ficará mergulhado na escuridão. Sem o calor solar, prevalecerá o frio. Tudo ficará gelado.


Agora é a vez de gritar. Vamos, minha gente, aproveitar o sol, que apesar de envelhecido, ainda nos aquece com a sua luz. Vamos á praia. Vamos nos encontrar com o astro-rei, que está distante de nós não sei quantas milhas. Ninguém ainda se atreveu a visitar o sol. Que o homem vá à lua, ande na lua, plante no seu solo uma bandeira norte-americana, que tudo isso foi possível. Não viram lá ninguém. Solidão completa. Onde o homem não está, a vida desaparece, a vida perde o sentido. É o homem que dá vida às coisas, embora, às vezes, se torne um destruidor, um depredador, um poluidor. Mas que seria da vida sem as negatividades, sem o jogo dos contrastes?


O inverno se foi, e o sol agora vai dominar e iluminar nossa capital com mais intensidade. As praias vão ficar cheinhas de gente. Agora o que vai dominar é o short, é o biquíni. Para o poeta Manuel Bandeira o biquíni foi uma das melhores invenções humanas.


Sol. Sol e mar. E ninguém quer saber se o sol, um dia, morrerá, como todos nós. Nada se eterniza. É o jogo da vida. Tudo é transitório. Tudo se resume nesta frase do mestre Kardec: "Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sempre, tal é a lei. "


Estou quase deixando este computador, botar um short, e sair para me encontrar com o sol, lá na praia.


E viva a luz. Que seria do mundo sem ela? Luz rima com Jesus. Rima também com cruz. Mas esqueçamos Jesus na cruz Infelizmente a gente só o vê pendurado na cruz. Que masoquismo!


Quando Goethe estava quase morrendo, abriu os olhos e rogou: "Quero luz, mais luz!" A luz alegra. O sorriso é como a luz. As pessoas que não sorriem, trazem a escuridão no rosto. Seja um homem- luz, leitor. Que a sua presença seja sempre bem-vinda.


Que linda esta expressão: "ela deu à luz". Sim, todos nós saímos do túnel do ventre materno para um encontro com a luz. Acostumado à escuridão, o menino chora no encontro com a luz.


Lembre-se que quando Jesus nasceu, uma estrela, como uma seta candente, iluminou a humilde manjedoura.


E vamos á praia, que o sol está nos chamando.

Viver, conviver e transcender. Eis aí três verbos muito significativos. Muitos apenas vivem, isto é, atendem às suas necessidades fisiológic...

Viver, conviver e transcender. Eis aí três verbos muito significativos. Muitos apenas vivem, isto é, atendem às suas necessidades fisiológicas, isto é, comem, fazem sexo, dormem e trabalham, que ninguém é de ferro. Mas viver mesmo é respirar. A gente não pode passar mais de um minuto de narinas tapadas. Absorver o oxigênio, esse alimento gratuito e invisível, é uma maravilha. Quando nascemos e recebemos pelas narinas o ar, os pulmõezinhos doem e a criança chora. Eis aí um importante ato de viver. E tudo graças aos pulmões, que muitos intoxicam de nicotina.


Viver é fundamental. Vivem o vegetal, o animal e o homem. Acontece que não se pode viver sozinho, a não ser para respirar. O resto dos nossos atos devemos aos outros. Enquanto o pessimista e ateu Sartre disse que "o outro é o inferno". Esqueceu ele esta verdade, quase um truísmo, que tudo que temos devemos aos outros.


Continuando, podemos também dizer que mais importante do que viver é conviver. E poucos querem aceitar esta verdade: nada somos sem os outros. Se, como disse o filósofo pessimista, o outro é o inferno, então procuremos transformá-lo num paraíso, isto é, num amigo ao invés de um inimigo. Não há maior burrice do que fazer inimigos. Procuremos, portanto, fazer amigos. Amigos de verdade. Só assim teremos paz, dormiremos bem, viveremos melhor. Manter inimigos é dormir sobre um barril de pólvora. Quer saber de uma coisa? Você conhece uma pessoa pelos amigos que tem, não é meu amigo Roberto Carlos, tu que desejas um milhão de amigos?


Nada, portanto, de inimizades. Daí aquela recomendação de Jesus: "Reconcilia-te, depressa, com o teu adversário enquanto estás a caminho com ele". Sim, porque depois, vai ser mais difícil. Aproveitemos a oportunidade para uma reconciliação.


Viver, conviver... E o que vem a ser transcender? Transcender é sublimar-se. É muito mais do que viver e conviver. É sair da materialidade, da horizontalidade para a verticalidade. Transcender é espiritualizar-se. É sair da animalidade para a angelitude. Muitos já conseguiram esse estado divino.


Certa vez Jesus disse que "éramos deuses". Disse mais. Disse deveríamos ser perfeitos como o Pai, isto é, Deus.


Mas a subida para esse estado de sublimação só ocorre com a transcendência.


Você começa a transcender nas pequenas coisas. Uma leitura edificante, uma boa música, uma conversa sadia, um passeio à beira-mar, uma oração fervorosa, uma visita a um jardim e assim por diante. A vida não é somente comer, fazer sexo, trabalhar incessantemente. Muitos procuram transcender bebendo álcool ou tomando droga. Eis aí uma transcendência que não lhe dá paz.


Viver, conviver, transcender. Uma trindade muito importante em nossa existência. Mas o importante é fazer bem tudo isso. Não sejamos apenas animais ou homens. Sejamos deuses, como advertiu Jesus. A vida é muito importante para se botar fora. E ninguém é feliz sem a transcendência.

Que seria do turismo sem os garçons? Eis aí uma classe que merece todo o nosso respeito e admiração. Seja nos restaurantes, seja nos hotéis,...

Que seria do turismo sem os garçons? Eis aí uma classe que merece todo o nosso respeito e admiração. Seja nos restaurantes, seja nos hotéis, sua presença é indispensável. O garçom é, sobretudo, um artista. Artista em atender os fregueses, artista na maneira de trazer os pratos solicitados, artista no bom humor, na excelente memória que não os deixa esquecer de nada.


Garçom mal humorado nunca vi. O bom humor é o melhor dos temperos para que haja uma boa refeição. E quando a gente viaja por este mundo afora, o garçom é tão necessário como o taxista, o recepcionista do hotel, a camareira, esta muito pouco valorizada pelos hóspedes, que, às vezes, nem sequer as cumprimentam.


Mas o personagem mais importante nas viagens que empreendemos, é sua excelência o garçom Não esquecer, por outro lado, a garçonete. Lembro-me de umas jovens, num restaurante da cidade de Sidney, na Austrália, que nos acolheram com muita amabilidade, sobretudo, quando souberam que éramos brasileiros. Elas eram gaúchas, estudavam na universidade australiana, no curso de hotelaria, e nas horas vagas se dedicavam ao serviço de garçonete naquele restaurante.


Em Londres, na recente viagem que fizemos, muito me impressionou, no hotel Sofitel St. James, onde nos hospedamos, o garçom-chefe, chamado "maitre", tinha toda a pinta de um diplomata. Elegantíssimo, bem humorado, sabia até português. E no amplo salão do restaurante, onde ele se movimentava com o seu sorriso e sua maestria, muito nos impressionou. O homem era de uma mobilidade admirável. Não parecia que tinha apenas dois olhos. Estava atento a tudo. Um verdadeiro maestro regendo uma orquestra.


Eu admiro muito aquilo que não sei, ou não posso fazer. A profissão do garçom é um exemplo. Jamais eu daria para aquela profissão, assim como nunca tive jeito para advocacia e muito menos para dentista.


Há garçons admiráveis pela postura, pela maneira como se afeiçoam com as pessoas. E quando sabem que somos brasileiros, aí vêm logo citando Ronaldinho. Ah, como gostaria que eles mencionassem Villa Lobos, a presidenta Dilma ou mesmo o Lula. Até quando o nosso país será apenas conhecido pelas chuteiras ou carnaval?


E os garçons são equilibristas admiráveis, carregando os pratos cheios de comida, numa desenvoltura que faz gosto. Aqui para nós, não vejo profissão mais difícil do que a de garçom. Palmas para eles!

Eis-me, aqui, frente ao computador e pensando em Sócrates, filósofo de minha predileção. Acabo de tomar um gostoso banho de chuveiro elétric...

Eis-me, aqui, frente ao computador e pensando em Sócrates, filósofo de minha predileção. Acabo de tomar um gostoso banho de chuveiro elétrico. Não há coisa melhor do que um bom banho morno. E fico pensando: será que o filósofo do "conhece-te a ti mesmo", teria o conforto de um banho desse? Ignoro se o filósofo cuidava do asseio do corpo, ele que viveu o tempo todo cuidando do espírito?...


E o computador, cujas teclas parecem sorrir para mim, como a dizerem: "vem, cronista, escrever tuas crônicas"? Sócrates, com toda a sua inteligência, jamais imaginou que o homem inventasse essa tela em cujas teclas vou digitando a crônica.


Escrevo num clima de muita paz, de muito silêncio, e ninguém para me importunar. Mas vá ver que o filósofo tinha a mulher Xantipa para, vez por outra, importuná-lo, embora, graças a ela, que cuidava das coisas práticas da vida, o grande pensador pôde pensar, meditar e construir sua filosofia. Quem ia ao mercado fazer compras, era Xantipa, cujo senso prático era admirável. O filósofo pensava, e ela varria a casa, fazia a comida e cuidava da roupa do marido. O trabalho de Sócrates era arquitetar idéias. Ora, ora, isso para Xantipa era negócio de doido. E um dia, devido à falta de dinheiro para ir ao mercado, onde o marido ensinava sua filosofia, ela não agüentou e desabafou. Disse-lhe o diabo, enquanto ele se postava em profundo silêncio. Diante do indiferentismo do marido, Xantipa pegou uma lata d'água e jogou em cima dele. Foi um banho inesperado. Mas, enxugando-se, o filósofo apenas monologou: "depois da trovoada vem a chuva".


Logo após, o maior filósofo da História, saiu de casa e foi a pé até a praça. Nenhum transporte para levá-lo até lá.


E fico pensando. Como a vida mudou! Estou ainda sentindo o frescor de um bom banho, sentado diante do computador, o carro na garagem me esperando, o celular aqui junto, enquanto Alaurinda toca o seu violino, pois, quinta-feira próxima tem concerto.


Mas será que Sócrates construiria sua filosofia com tantas solicitações da vida moderna, tanta poluição sonora, e tanto engarrafamento na rua? Está muito difícil pensar nos tempos de hoje. A vida é um corre-corre constante. A TV só traz propaganda de automóveis e más noticias. A propaganda domina o mundo de hoje. Tudo virou negócio. Até a tradicional revista Veja, outrora tão gostosa de ler, virou catálogo de anúncios.


Vende-se tudo, hoje em dia. E o estudante universitário costuma dizer que pagou determinada disciplina. Vá ver que pagou mas não estudou, e deve estar mais interessado em fazer um concurso do que o próprio curso.


E vou encerrar a crônica, pois o estômago está gritando de fome. Fome de comida, enquanto o nosso filósofo tinha fome de conhecimentos, e costumava, humildemente, dizer "o que sei é que nada sei".

Algumas cenas memoráveis de grandes filmes são representadas nessas gifs animadas. Tente lembrar qual produção cinematográfica relaciona-s...

Algumas cenas memoráveis de grandes filmes são representadas nessas gifs animadas.

Tente lembrar qual produção cinematográfica relaciona-se a cada uma das imagens, mas não precisa forçar a mente, porque a resposta você encontrará no final do post, com links para as sinopses e trailers.

Se conseguir acertar, no mínimo, os títulos de dez desses filmes, parabéns, o seu conhecimento cinematográfico é invejável.


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A série Friends ficou no ar durante uma década, de 1994 a 2004, tornando-se uma das produções televisivas de maior êxito no cenário mundial...

A série Friends ficou no ar durante uma década, de 1994 a 2004, tornando-se uma das produções televisivas de maior êxito no cenário mundial. Até hoje, as reprises dos episódios, que são transmitidos no Brasil pelo Warner Channel, continuam fazendo grande sucesso.

Após o encerramento do seriado, os seis atores principais, milionários, tomaram rumos distintos e alguns deles ingressaram em projetos que não renderam a mesma fama. Veja, nas fotos abaixo, como eles estão, hoje.

Se quiser ver as suas biografias, clique em seus respectivos nomes. E mais adiante, logo após a foto do Joey, você encontrará um link para um site interessante onde há informações sobre o que cada um está fazendo atualmente.


Monica | Courteney Cox

Quem diria que aquela brincadeirinha de construir castelos na praia iria acabar em arte profissional, hein? Embora efêmeras como as nuvens q...

Quem diria que aquela brincadeirinha de construir castelos na praia iria acabar em arte profissional, hein? Embora efêmeras como as nuvens que passam no céu, essas esculturas fazem brilhar os olhos daqueles que têm a oportunidade de vê-las de perto, até que o mais leve vento as desfaça para sempre.

Acesse este link para ter uma noção de como são feitas as esculturas na areia.

Estava Pedro pescando com os companheiros, no tranquilo mar da Galiléia, quando Jesus surgiu convidando-os para o apostolado evangélico. Dia...

Estava Pedro pescando com os companheiros, no tranquilo mar da Galiléia, quando Jesus surgiu convidando-os para o apostolado evangélico. Diante daquela majestosa beleza, muito acima do mar, eles não titubearam. Largaram seu precioso instrumento de trabalho, a rede, e seguiram o Mestre, que estava lindo com os seus cabelos e o seu manto.

Agora, segundo informou Jesus, eles seriam, doravante, pescadores de pessoas. O Mestre, caminhando na areia, em companhia de seus primeiros apóstolos. Eis aí um quadro que eu gostaria de ter assistido. E a rede de pescar, eles deixaram na praia? O Evangelho não entra em pormenores.

Mas que força foi aquela que fez os humildes pescadores deixarem o trabalho e acompanhar um desconhecido?

Pescar... Haverá trabalho mais terapêutico do que esse? Eu nunca vi em Jacumã, Coqueirinho ou Praia do Amor, onde costumo caminhar, os pescadores angustiados, aborrecidos com a pescaria. Estão sempre tranqüilos. Tranquilos e calados. A pescaria é um trabalho feito de silêncio. E silêncio leva à meditação. Ninguém pensa no barulho.

Um tempo desse eu comprei um anzol para uma pequena pescaria. Mas até agora aquele instrumento de trabalho está, ali, escondido atrás de uma porta. Ninguém acreditou no meu sucesso. Esquecem que o meu objetivo maior não é pescar peixes, mas esvaziar a mente para uma profunda introspecção. Pescando numa praia tranqüila, longe dos automóveis e das televisões, é a melhor das terapias. Deveria haver um maior incentivo para a pesca amadora. Tenho certeza que a presidente Dilma sairia outra, depois de uma pescaria, mesmo que não trouxesse no seu anzol uma simples piaba.

Todo mundo deveria entregar-se ao exercício da pescaria, sobretudo os estressados executivos. Políticos, ministros, desembargadores deviam, vez por outra, sobretudo nos dias de semana, entregar-se a terapia da pescaria. Até o Papa – por que não? - deveria pegar num molinete. O diabo é que em Roma não há mar...

Ah, o mar! Bem-aventurada a cidade que o tem. Ah, como tenho pena de São Paulo, Campina Grande, Paris, Londres, Berlim... Mas o verdadeiro mar é aquele que tem areia branca, tão limpa que lembra um papel. E foi nesse papel de areia que Anchieta escreveu aqueles poemas à Virgem.

Mar sem areia eu vi muito lá fora, nos países do primeiro mundo. Mar cheio de pedras, seixos e lama.

E viva o mar de Tambaú. Tenho muita pena do almirante Tamandaré, em cujo busto, ele só ouve zoada e dá as costas para o mar. Como é que ele pode divisar os navios inimigos?

Vamos cronista, deixe este computador e pegue um anzol ou um molinete e vá pescar, mesmo que não traga nada. Valerá a terapia.

Sim, leitor, que seria da vida sem os prazeres? É o prazer a grande atração da vida. Fez bem o filósofo Epicuro em colocar o prazer como a g...

Sim, leitor, que seria da vida sem os prazeres? É o prazer a grande atração da vida. Fez bem o filósofo Epicuro em colocar o prazer como a grande temática de sua filosofia.


Um dos maiores é, sem dúvida, o sexual. E o orgasmo é uma modalidade de êxtase. Êxtase da carne, mas êxtase.


Mas vamos aos outros prazeres, que são muitos. A Natureza sabe o que faz. Sem o prazer, não haveria a vida. Agora mesmo, que prazer estar diante deste computador, este grande agente da comunicação. E haverá maior prazer do que a comunicação? Vida isolada, vida incompleta. Estamos a todo momento procurando o outro, aquele outro que Jesus ensinou a que o amássemos como a nós mesmos. Que lição difícil!


A solidão, o isolamento são bons só por algum tempo. Ninguém é feliz, sozinho. A todo momento estamos com um celular no ouvido buscando a presença do outro.


Prazeres materiais, prazeres espirituais. Prazer de saborear uma gostosa manga rosa! Se as frutas não fossem saborosas. quem as procuraria?


O prazer de uma boa leitura, de uma boa conversa, de um bom sono, de uma apetitosa refeição, de uma saborosa bebida, de uma boa notícia, do cumprimento de um dever, de um bom trabalho. E quanto maior a carência, maior o prazer. A sede quanto maior, mais prazerosa se torna a água que a mata. E que dizer do prazer de uma boa caminhada, da presença da pessoa querida, de um passeio à beira-mar, de um reencontro?


Há prazeres de várias espécies. Há prazer até em chupar e soprar a fumaça de um cigarro, envenenando o organismo. Prazer em beber uma cachaça, dessas que queimam que só fogo.


Há outros tipos de prazer de natureza moral. O prazer de perdoar, o prazer de se reconciliar com alguém, o prazer da vingança, o prazer do orgulho, do poder, o prazer de humilhar alguém, o prazer de comprar um carro novo, de isolar-se numa praia, não por egoísmo, mas como terapia.


Há o prazer de uma viagem, conhecer novas culturas, novas geografias, novos povos, novos costumes, novas experiências.


O prazer é a grande atração da vida. Se não houvesse o prazer, a vida desapareceria. E o prazer estético? O prazer de ouvir uma boa música, de ver um belo quadro, de ministrar e ouvir uma bela aula?

Mas há uma modalidade de prazer, que muitos não provam. O prazer de fazer o bem, de ajudar alguém, de esquecer mágoas. O prazer de amar.

Como tudo na vida tem o seu contrário, o contrário do prazer é a dor, o sofrimento. Mas, como eles ensinam! E que prazer quando saímos de uma longa enfermidade! O prazer da convalescência... Viva o prazer da sabedoria, da maturidade consciente, da viva bem vivida, sem remorsos, sem arrependimentos.

E viva o maior de todos os prazeres: o prazer da consciência tranquila!

colaboração: Germano Romero Fim do mundo, origem do universo, vida em outros planetas, morte das estrelas, são assuntos que sempre atraem g...

colaboração: Germano Romero
Fim do mundo, origem do universo, vida em outros planetas, morte das estrelas, são assuntos que sempre atraem grande parte da humanidade. Quiçá por isso, sejam tantos os best-sellers literários e campeões de cinema que abordam a ficção científica, ricamente ilustrados.

Após atravessar milênios no topo da observação científica, desde a época em que desenhos rupestres tentavam refletir o céu, aos antigos egípcios, Pitágoras, Eratóstenes, Ptolomeu, Copérnico, Galileu, Kepler, Newton, Einstein, Friedmann, Hubble, Heisenberg, e outras celebridades da ciência, aprimora-se progressivamente a moderna especialidade da Física Teórica chamada Cosmologia.

Temos aqui em casa, vez por outra, a privilegiada oportunidade de almoçar com um autêntico cosmólogo e professor (Phd): o caríssimo e único irmão, que por honrosa hereditariedade recebeu o nome do pai, Carlos Romero, cronista deste blog.

Conversa vai, conversa vem, sempre surge a curiosidade para saber das fascinantes novidades do universo cósmico. E para isso, contamos com a atualização de suas pesquisas e trabalhos que estão frequentemente levando-o ao exterior para conferências na Córsega, Austrália, Holanda, França, e em Londres, onde ele residiu enquanto fazia o pós-doutorado.

Mas o que mais nos fascina nas conversas com o físico são a simplicidade e a humildade com que ele trata de coisas tão grandiosas. Faz lembrar até a advertência socrática de que não se sabe é de nada, diante de tamanha vastidão galáctica

E tão pequenos nos sentimos com as revelações acerca da dinâmica do universo, cada vez mais compreendido como um ser inteligente que se expande em infinito movimento de inspiração e expiração, em permanente transformação.

Dentre os temas correlatos, o nascimento e a morte de estrelas e planetas chamam especial atenção. Não somente pela admiração fenomenal, mas pela significação mística e filosófica que tais verdades provocam. Afinal, saber que todas as estrelas, planetas e bilhões de galáxias têm um período limitado de vida, e, assim como nós todos, nascem, crescem e morrem, trata-se de uma verdade que leva à profunda conscientização da pequenez e efemeridade de nossos egos terrenos.

E como são poéticas as mortes das estrelas em meio a pressões e temperaturas de fusão nuclear!... Umas murcham e viram “anãs brancas”, perambulando pelo espaço. Outras se comprimem até explodir em “supernovas”, dando luz a muitas outras. E as que se transformam em “gigantes vermelhas”, ou azuis?...

Mas o almoço acaba, o físico se vai, e eu fico só sabendo que o nosso sol já é um senhor de meia idade...

Lembram do Marlon Brando ? Isto mesmo, o Poderoso Chefão, um dos mais famosos atores de seu tempo, vencedor de dois Oscars.



Lembram do Marlon Brando? Isto mesmo, o Poderoso Chefão, um dos mais famosos atores de seu tempo, vencedor de dois Oscars.

Estou em frente ao computador, com um caroço de abacate, que coloquei, aqui, como uma homenagem à Natureza. E isto depois de saborear um ...

O abacate e o computador cronica ambiente de leitura carlos romero

Estou em frente ao computador, com um caroço de abacate, que coloquei, aqui, como uma homenagem à Natureza. E isto depois de saborear um creme da fruta. Por sinal, uma delícia. E empoleira-se na minha cabeça a seguinte indagação: por que há frutas com tantos caroços, a exemplo do mamão e melancia, e outras com apenas um, como do jambo, da manga e do abacate? E fruta sem semente, como é o caso da banana, do abacaxi e do caqui? Eis uma pergunta que eu gostaria de formular a Deus, o criador de todas as coisas.

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Quer ver comerciais em vídeo? Vá ao final do post.

Quem mata um ser humano é homicida. E quem mata o tempo? Tempo não é para se matar e sim para se viver. E viver bem. Ai de quem não aprovei...

aproveitar o tempo ambiente de leitura carlos romero

Quem mata um ser humano é homicida. E quem mata o tempo? Tempo não é para se matar e sim para se viver. E viver bem. Ai de quem não aproveita o tempo, deixando-o passar, inutilmente!

Certa vez, um colega de longas datas confidenciou-me que, no alto de seus 40 e poucos anos, só tinha lido um livro completo na vida, e po...

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Certa vez, um colega de longas datas confidenciou-me que, no alto de seus 40 e poucos anos, só tinha lido um livro completo na vida, e por obrigação escolar.

Abbey Road é o nome do último disco produzido pelos Beatles , muito embora Let It Be tenha sido lançado posteriormente. A capa do álbum é...

beatles abbey road capa ambiente de leitura carlos romero

Abbey Road é o nome do último disco produzido pelos Beatles, muito embora Let It Be tenha sido lançado posteriormente. A capa do álbum é uma das mais famosas da história do rock. Nela, os quatro rapazes atravessam a faixa de pedestres que fica quase em frente ao estúdio londrino onde gravaram diversas de suas canções.