Devido à má formação de seus olhos, na gestação, Oskar veio ao mundo sem poder desfrutar do mais valioso dos sentidos: a visão. A deficiê...
Oskar nasceu cego, mas sabe curtir a vida adoidado
A deficiência, entretanto, não impediu o pequeno bichano de curtir os prazeres da vida felina.
Guiado pelo olfato e pelos sons dos objetos, ele tem noção do que acontece ao seu redor e não cansa de fazer piruetas. O seu passatempo favorito é azucrinar a vida do irmão e companheiro, Klaus.
É difícil resistir à sonoridade e à nostalgia proporcionadas pela velha e boa música italiana, na voz de cantores inesquecíveis, como Gigli...
Músicas Italianas Antigas, com Letras e Tradução
É difícil resistir à sonoridade e à nostalgia proporcionadas pela velha e boa música italiana, na voz de cantores inesquecíveis, como Gigliola Cinquetti, Sergio Endrigo e Mina. Há algum tempo, encontrei um ótimo site com mais de 1600 dessas canções: o ItaliaSempre.
Se me perguntassem qual a imagem viva da vida, eu diria sem titubear: uma Orquestra Sinfônica. E por que uma sinfônica? Ora, ora, pela lição...
Harmonias da vida

Se me perguntassem qual a imagem viva da vida, eu diria sem titubear: uma Orquestra Sinfônica. E por que uma sinfônica? Ora, ora, pela lição que dá no que tange aos contrastes. Afinal, nossa existência se caracteriza pela diversidade. Nada nela é uniforme. Só uma coisa é uniforme, é a mesma coisa em toda parte: o número. Seja em inglês, russo, chinês, japonês, seja em português, o número não muda. Ergamos, aqui, um brinde à Aritmética. E, aqui, para nós, a beleza da vida está nessa dança dos contrastes.
E vejamos as diferenças, os contrastes, as diversidades. Começamos pelo sinal digital, que tanto nos singulariza. E que dizer do idioma? Mas, como em toda regra há uma exceção, vejamos os japoneses e chineses como são parecidos! Não sei como eles não se confundem. Será que se identificam pelo cheiro?
Idiomas, costumes, climas, raças, tudo isso vem confirmar o que estamos dizendo. Mas não precisa ir longe nas nossas pesquisas. Está aí uma orquestra sinfônica, que caracteriza muito bem a vida. Estão aí o violino, o violoncelo, a viola, o oboé, a trompa, a flauta, o contrabaixo, o tímpano, o fagote, a tuba, o trombone, o piano, o clarinete, a harpa, o triângulo. E como é que essa diversidade consegue harmonizar-se? Tudo uma questão de harmonia. Todos os instrumentos, obedecendo às partituras, que são espécies de leis, conseguem nos dar a música que foi composta pelo compositor. Não esquecer o maestro que é como um deus regendo os contrastes.
E que seria da orquestra se cada instrumento quisesse imitar o outro? Aqui vai este aviso: seja você mesmo, mas não deixe de se harmonizar com o todo. E viva a harmonização dos contrastes.
Cada um mantendo sua singularidade. Viola é viola, violino é violino, contrabaixo é contrabaixo e pronto. É verdade que , quanto às fisionomias, há muitas semelhanças. E estão aí os gêmeos, anões, japoneses e chineses. Mas a regra geral é a da singularidade, dos contrastes, das diferenças.
A paz, a felicidade, não devem ser egoístas. O egoísmo é a maior causa das desafinações existenciais. É um câncer comendo as células, destruindo a vida.
Viva a compreensão, o amor, a compaixão. Cada um atento à partitura e ao maestro, este o deus daquele universo sonoro a que aludimos acima.
Podemos terminar a crônica citando como exemplo de harmonia dos contrastes, a família, que é uma verdadeira orquestra humana e cujos maestros são os pais. Mas, há tantas famílias desafinadas, desajustadas, comprometendo a felicidade, a compreensão, o bom entendimento. E me esqueci de outras harmonias da vida, além da orquestra e da família: o nosso corpo, com seus vários órgãos, cada um com sua missão, mas todos interagindo para nos dar saúde, que surge quando o corpo está em paz.
(colaboração de Germano Romero) Nos destinos a mim reservados, nesta vida, não estavam previstos filhos meus. Dizem que a realização de um s...
Leiam o meu Bazar!

(colaboração de Germano Romero)
Nos destinos a mim reservados, nesta vida, não estavam previstos filhos meus. Dizem que a realização de um ser humano só alcança a plenitude após três feitos: plantar uma árvore, ter um filho e publicar um livro. Até agora, só me lembro de ter satisfeito apenas a primeira, se é que uma planta qualquer, ou um coqueiro pode substituir uma árvore...
Mas será que o dito popular não poderia ter se estendido a outros feitos, igualmente nobres e cheios de plenitude como, por exemplo, inventar alguma coisa útil e engenhosa? Imagine se não foram homens realizados os inventores do telefone, da energia elétrica, do computador, da roda... E as grandes criações artísticas, literárias, musicais?... Beethoven não teve filhos, não lançou livro, e não sei se plantou árvore, mas sua Nona Sinfonia vale mais que uma biblioteca inteira, um parque repleto de árvores ou uma creche cheinha de bebês... Chopin, Van Gogh e Leonardo da Vinci também não tiveram filhos, mas se perpetuaram e encantarão a humanidade com suas obras enquanto houver vida no planeta. Também não sei se plantaram árvores, nem se publicaram livros.
Criações e realizações à parte, a novidade a que quero chegar, que já não é segredo, é que publiquei um livro, já plantei um coqueiro, um pé de arruda, e outro de lichia, que não nasceu... O livro já foi chamado de “neto” pelo cronista Carlos Romero, a quem devo a inclinação e a facilidade para a escrita. E o título, Bazar de Sonhos, reflete o quanto de imaginação e desejos existem nele. Há o sonho do silêncio, absoluto, em que o espelho interior reflete-nos a consciência sem máscaras, e do qual muita gente corre com medo.
Também falo do sonho da gostosa solidão compartilhada, aquela que tem a companhia da paz, do amor, do sossego, da boa música, do amigo calado e da leitura saudável. Mas no Bazar também há o sonho mau, como o pesadelo de saber que ainda hoje existem impunes vaquejadas a maltratar animais pacíficos e indefesos, para o deleite sádico e leviano de seres insensíveis, e de gente que gosta de ver pássaros em gaiola. O pesadelo de enfrentar a impunidade dos crimes de trânsito, dos que perturbam o sossego alheio com poluição sonora, impondo sem respeito algum o pior tipo de zoada, um arremedo de forró que já chamam até de “pornô”...
Mas, fazer o quê? Ainda que de sonhos, o livro é um bazar... e como todo bazar, fala da diversidade humana, a que devemos respeitar, como se respeita a vida, que só é bela porque é múltipla e colorida. Leiam meu bazar!
Está na Bíblia que não é bom o homem ficar sozinho. Mas ele pensa que pode ficar o tempo todo isolado de tudo, esquecendo de que tudo que te...
Silêncio e Solidão

Está na Bíblia que não é bom o homem ficar sozinho. Mas ele pensa que pode ficar o tempo todo isolado de tudo, esquecendo de que tudo que tem foi por causa dos outros. Acontece que a solidão tanto pode ser um remédio como um castigo. Que digam os prisioneiros.
Mas lembremos que solidão exige silêncio. E o silêncio é tão necessário na solidão, como ar que respiramos. Mas há também quem deteste ficar sozinho. Por que? Ora, ora, porque é na solidão que ouvimos a consciência, um tribunal íntimo, em que há juiz, advogado, promotor, escrivão, todos esses personagens de um julgamento. E haja acusações pelo que fizemos de mal feito. A consciência, às vezes, dói como fogo, arde que nem pimenta. Não se pode ter bom sono com uma consciência em brasa.
Agora estou me lembrando daquele bom homem, num hospital, cheio de dores pelo corpo todo. Aí, perguntaram-lhe onde é que não doía nele. A resposta foi: "sinto dores no corpo, menos na consciência". Feliz quem assim se sente.
Você quer saber o que é felicidade? Felicidade é ter a consciência tranquila. Informam que quando a gente sai deste mundo, lá no mundo espiritual, leva consigo um inferno ou um céu. O inferno é a consciência culpada.
Mas é na solidão, como já dissemos, que nos defrontamos conosco. Dizem que quem fala sozinho é doido. Ledo engano. Quem fala sozinho fala consigo mesmo. Logo, não fala sozinho.
Muita gente foge da consciência como o diabo da cruz. Mas Deus me livre de chamar ninguém de diabo. Se ele é nosso inimigo, que cumpramos o mandamento do "amai até o inimigo".
Deixemos o diabo e voltemos à solidão e ao silêncio. Quem faz e gosta de muito barulho é porque está com medo da consciência. O barulho faz esquecer muitas coisas. Assim como o sujeito toma álcool para esquecer muitas coisas, o mesmo ocorre com o barulho. E, aqui para nós, não está bem com a vida quem gosta de barulho. O barulho é uma fuga.
O silêncio é divino. Jesus nunca fez barulho, embora muitos religiosos adorem a zoada, a exemplo dos fariseus que gostavam de chamar a atenção com suas orações em alta voz.
E fiquemos por aqui, lembrando que, na natureza, este templo divino, tudo é feito em silêncio e solidão.
Texto enviado por email, pela professora integrante da Academia Brasileira de Música, Ilza Nogueira, e seu esposo, violinista e professor un...
Sobre a noite de ontem

E ao final da sequência de pronunciamentos, quando os ouvintes já poderiam estar a "contar o tempo" e a "trocar a posição das pernas", estávamos todos "degustando" as palavras de Carlos, alimentados pelo seu senso de humor invejável, contagiados com sua congênita alegria.
No coquetel (por sinal, muito bem servido), podia-se sentir a continuidade de um ambiente fraternal e descontraído que foi construído durante a cerimônia, para culminar num brinde à vida e ao amor fraterno, ao luar e à brisa bemfazeja do Cabo Branco, que conspiravam a favor daquele bem estar geral. E se muitos vão a tais acontecimentos para "marcar presença", creio que, bem ao contrário, saímos todos intimamente marcados por um certo "encantamento" com que se distinguiu a noite de vocês.
Antes de poder parabenizá-los pelos livros (que ainda vamos ler e certamente apreciar), queremos agradecer-lhes pelo convite, que nos proporcionou uma noite especial e inesquecível.
Afetuosamente,
"Duas coisas importantes numa viagem: o olhar e o pensar. Difícil ver sem refletir sobre o que vemos. Nisso, nós diferençamos dos irrac...
Reflexões do livro “Viajar é Sonhar Acordado” (de Carlos Romero)

"E esse olhar de despedida me dá um pouco de tristeza. Ah, se nós olhássemos as pessoas, os animais, as coisas, sempre com esse olhar de despedida! O transitório adquiriria uma aura de eternidade".
"É preciso subir em sabedoria e olhar tudo com muita compreensão e compaixão."
"Todo mundo tem uma droga na vida."
"Vejo muita gente apressada, talvez estressada, como se a vida fosse acabar, amanhã."
"Esperar, esperar, esperar, eis o verbo que mais conjugamos nessas viagens internacionais. Quanta maçada, meu Deus do céu."
"Aqui para nós, o que mais me aborrece nas viagens aéreas é aquela comidinha para doente."
"As cidades sorriem, através de suas flores e de suas luzes."
"O avião nos dá grande lição. Ensina-nos a estar sempre nas alturas, acima das mesquinharias. O metrô, coitado, vive debaixo da terra, longe do sol."
"Diz a sabedoria popular que ir a Roma e não ver o Papa é não ver nada. Parodiando o ditado, eu direi que vir a Lisboa e não provar de seu bacalhau é melhor não ter vindo, que me perdoe o leitor a insólita comparação. "
"O frio interioriza as pessoas, propicia ás reflexões."
"Decifrar idiomas é derrubar barreiras."
"Que seria da vida sem os rios e as pontes? São as pontes que superam os abismos. E aqui vai uma lição: sejamos pontes, jamais abismos."
"Nenhum povo é feliz, mesmo de barriga cheia, se lhe falta o oxigênio da liberdade."
"O sol, aqui, é como a lua. Só faz iluminar. E viva a capital paraibana, com o seu Cabo Branco, onde o sol nasce primeiro."
"Duas coisas que não faltam, aqui, cigarro na boca e celular no ouvido."
"Nada como um sorriso, mesmo que seja profissional, para nos confortar."
"Aqui para nós, leitor, eu não gosto de muito frio. Já a minha violinista adora o gelo. Ela só suporta o sol da pauta, seja ele maior ou menor."
"Entretanto, há uma coisa aqui igual em todo mundo, uma linguagem que todos entendem: o sorriso."
"Fechemos os olhos e procuremos sonhar, pois o sonho também é viagem."
"Por que há tanta alegria nas casas pobres e tanta melancolia nas residências luxuosas? "
"Tudo diminui quando a gente se eleva."
"Agora, se eu lhe disser uma coisa, você não vai acreditar. Vi sanitários, aqui, além de, rigorosamente, asseados, com música clássica."
"A gente conhece uma cidade pelo comportamento de seu povo".
"Respirar o ar de uma cidade é possuí-la"
"Curioso, eu não sinto o mínimo medo de voar. Uma ótima oportunidade para a leitura e a reflexão. E nisso meu pensamento coincide com o do filósofo Alain de Botton, em seu livro A arte de viajar. Poucos locais são mais propícios a conversas interiores do que um avião, um navio, um trem em movimento."
"Há os que viajam para fugir, os que viajam para consumir, os que viajam para se divertir e os que viajam para se instruir."
"A aeronave parece parada no espaço. E a impressão que eu tenho é que o comandante abandonou o avião".
"O que é vida senão um festival de adeus? Estamos a todo momento nos despedindo, saindo para algum lugar".
"Nos países do primeiro mundo os mendigos são brancos, gordos, discretos, bem nutridos, bebem cerveja e usam barba de profeta."
Viajar sempre com um livro de lado é uma maravilha. O velho Montaigne já dizia isso. Levava sempre um livro consigo. Aliás, a leitura já é u...
Viajar duplamente

Daí eu ter muita pena dos que viajam sem ler um livro. Gosto de ver uma pessoa lendo. Lá no Havaí, vi muitos turistas e banhistas lendo na praia, deitados na areia, ouvindo o mar e sentindo o afago da brisa. Parecia até que o mar queria ler, pois chegava perto dos leitores, com suas espumas.
Mas ler mesmo em viagem, não há local melhor do que no metrô, mesmo que esteja cheio. E que dizer do trem? Eis um ótimo espaço para a leitura, sobretudo quando está vazio.
Estou me lembrando agora de Chamonix, um dos lugares mais frios que fui na vida. Cercado de gigantescas montanhas geladas, só em olhá-las a gente sente o gelo entrando pelo corpo. Pois bem, foi nessa cidade que eu, na praça, quase li um livro todo. Preferi ler a subir pelo teleférico até às montanhas, como fizeram os meus companheiros de viagem.
Também é gostoso ler dentro de um avião, mesmo, vez por outra, sendo incomodado com aquele carrinho cheio de comida e bebida, trazido pelos comissários de bordo.
E vi, certa vez, uma senhora com os olhos voltados para as páginas de um livro, completamente alheia ao que se passava ao seu redor. Com a leitura, a viagem passa rápida.
Lendo a gente viaja duplamente. Muitas vezes, pelas estradas vazias da Austrália, com meu filho na direção do carro, deixei de contemplar a bela paisagem ao redor e ouvi Germano dizer: "deixe o livro para depois, veja o que você está perdendo". E as belas montanhas ao longe, gigantescas e silenciosas, dando lição de transcendência.
Quando estou me preparando para viajar, a primeira pergunta da minha Alaurinda, quando vai arrumar as malas, é: "quantos livros pretende levar?" Vou à biblioteca, e fico sofrendo a difícil escolha. E parece que todos os livros querem me acompanhar no seu silencioso grito: "me leve. "
A verdade, leitor, é que ler viajando é viajar duplamente.
Ouvir e ler são os dois passos essenciais para o aprendizado de um idioma. É assim que ocorre quando somos crianças. Ouvimos o que nossos ...
Testes, Questionários e Passatempos em Inglês

Ouvir e ler são os dois passos essenciais para o aprendizado de um idioma. É assim que ocorre quando somos crianças. Ouvimos o que nossos pais dizem e, naturalmente, tentamos repetir os sons. Nos primeiros anos, erramos a pronúncia e a concordância das palavras. Somos corrigidos e quando aprendemos a ler, passamos a aperfeiçoar a linguagem materna. Com o tempo, progredimos nos estudos e somos levados a desafios, que nos fazem fixar o que aprendemos.
Compreender! Eis uma das coisas mais belas da vida. Onde houver compreensão, haverá paz, concórdia, entendimento, felicidade. Mas a compr...
O combustível da paz
Compreender! Eis uma das coisas mais belas da vida. Onde houver compreensão, haverá paz, concórdia, entendimento, felicidade. Mas a compreensão exige maturidade, experiência, sabedoria. O adulto compreende a criança. O sábio compreende o ignorante, e assim por diante.
Se você está estressado, se está com inapetência para a vida, se se sente mal humorado, que tal uma boa receita? De início lhe digo que o...
Receita do bom viver
Se você está estressado, se está com inapetência para a vida, se se sente mal humorado, que tal uma boa receita? De início lhe digo que os remédios aqui indicados não vão para a boca, e sim, para os ouvidos. E nas farmácias não serão encontrados. A receita que sugiro e que me tem feito muito bem é uma receita musical. E quando falo de música, é evidente que estou me referindo à musica clássica ou erudita.
Não digo que o impossível acontece, mas o inédito, sim. Ora, vejam só... Pai e filho lançando livros! É o que vai acontecer, no próximo d...
Pai e filho lançam livros
Não digo que o impossível acontece, mas o inédito, sim. Ora, vejam só... Pai e filho lançando livros! É o que vai acontecer, no próximo dia 7, aqui em Tambaú, lá no alto do Hotel Litoral, com a vista do mar aos pés.
Se você tem um pouquinho mais de 35 anos e viveu, todo esse tempo, no planeta Terra, certamente vai lembrar dos rostos que aparecem nas i...
Os heróis dos seriados dos anos 70, ontem e hoje
Se você tem um pouquinho mais de 35 anos e viveu, todo esse tempo, no planeta Terra, certamente vai lembrar dos rostos que aparecem nas ilustrações abaixo. Caso não seja "tão velho" assim, pergunte a seus pais ou tios se eles se recordam dessa turma toda.
➽ Clique nos títulos das séries para ver alguns episódios completos.
➽ Clique no nome dos atores para ver suas biografias na Wikipedia.
➽ Veja, no final, os vídeos com as aberturas dos seriados de maior sucesso na década de 70.
Toda vez que temos uma reunião na família e começamos a relembrar velhos e bons filmes, a conversa sempre acaba envolvendo A Fantástica Fá...
Por Onde Andam os Garotos da Fantástica Fábrica de Chocolate?

Toda vez que temos uma reunião na família e começamos a relembrar velhos e bons filmes, a conversa sempre acaba envolvendo A Fantástica Fábrica de Chocolate, versão de 1971.
O filme marcou a infância de muita gente, mesmo de quem nasceu nas décadas de 80 e 90, principalmente por causa das reprises do SBT. Muitos sabem cantarolar, em um inglês inventado, o refrão da melodia dos Oompa-loompas (veja o vídeo e a letra).
Após uma dessas reuniões, fiquei curioso em saber o destino que tomaram os atores-mirins do clássico, que completou 40 anos em 2011. Acabei matando a curiosidade com o remédio mais eficaz: a internet.
Ah, o cavalo, como admiro este animal, que, outrora, era o principal transporte dos imperadores e das elites. Sim, havia o jumento, mas este...
O cavalo, sim senhor!

Ah, o cavalo, como admiro este animal, que, outrora, era o principal transporte dos imperadores e das elites. Sim, havia o jumento, mas este era um transporte humilde. Nenhum estadista montaria num jumento. Eles preferiam o cavalo.
E fico pensando, que seria da nossa Independência, da nossa República, se não fosse sua excelência o cavalo? O "Independência ou morte" de Dom Pedro I e o "Viva a República" do marechal Deodoro, foram dados na garupa de um cavalo
Em todas as cidades do mundo não faltam monumentos, onde aparecem, montados num cavalo, grandes personagens da História.
Lembrar que um certo imperador, chamado Caligula, tanto admirava o cavalo que o fez senador. E, pensando bem, é melhor um cavalo senador do que um senador cavalo...
A verdade é que o cavalo é merecedor de todas as mossas homenagens, assim como o humilde jumento, não esquecendo que quando Jesus desejou fazer aquela triunfal entrada em Jerusalém, foi montado num burrico, que Ele pediu emprestado. O que não é de estranhar, porquanto o meigo nazareno não quis nascer num palácio, mas, sim, numa bucólica manjedoura, ao lado de animais domésticos.
Mas, voltando ao cavalo, não existe animal mais resistente, mais limpo, mais sadio, do que ele. Até as fezes cheiram. Seria devido à alimentação? O cavalo só se alimenta de capim, que é fácil de ser encontrado. Nada de carne. Só capim. E eu fico pensando, por que os vegetarianos não experimentam o capim na sadia alimentação?
A carne apodrece, mas o capim, não. E, continuando, o que mais admiro no cavalo é uma certa dignidade. Você nunca viu esse nobre animal brigando. E há ainda quem diga, a respeito de um estúpido: "aquilo é um cavalo". Não, leitor, esse animal, como defesa, só usa o coice, quando é importunado, e não agride ninguém. O homem é que, apesar de racional, muitas vezes não passa de um estúpido.
O cavalo é merecedor de todas as homenagens. Aliás, eu soube, faz tempo, que um prefeito de uma cidade do nosso interior, achou de construir um monumento em que aparece sua excelência o cavalo, bem na entrada da cidade, a quem, desde já, parabenizo.
E a nossa polícia ainda usa o cavalo como transporte. Dá gosto vê-lo, elegante, sereno, obediente, trotando pelas avenidas, colaborando com a segurança pública,
Quando eu era menino, meu pai me deu um cavalinho de pau de presente. Ah, como gostei! E agora estou me lembrando do Cavalo de Tróia dos gregos, que também era de pau. Cavalo e jumento, como foram e continuam sendo úteis à humanidade! O jumento é o símbolo da humildade. E hoje, há muitos deles pelas ruas de nossa capital, mal alimentados e mal tratados pelos seus donos. Curioso, outrora havia, nesta capital, a Sociedade Protetora dos Animais...
Alimentar-se só de capim, como é que pode? Sei não, leitor. Só sei que não há animal mais sadio, mais resistente, mais tranqüilo do que o cavalo. O cavalo, sim senhor! Vou, já já, tomar um chá de capim-santo...
Sim, Amo. Certamente você já deve ter ouvido essa pequena frase em algum lugar. Era assim que Jeannie, uma loirinha de 2000 anos, com poder...
Os atores de Jeannie é um Gênio, 50 anos depois
A série Jeannie é um Gênio, criada pelo escritor Sidney Sheldon, transmitida originalmente de 1965 a 1970, foi (e ainda é) um dos programas mais bem sucedidos no mundo.
A atriz Barbara Eden fez o papel de Jeannie e o Major Nelson, por quem a gênia tinha grande devoção e obsessão, foi representado por Larry Hagman que também fez grande sucesso como o vilão J.R. Ewing do seriado Dallas.
Larry Hagman faleceu no dia 23.11.2012, aos 81 anos, em decorrência de um câncer na garganta. Infelizmente, não teremos uma reunião dos dois famosos personagens no cinquentenário da série.
Veja algumas fotos dos atores ao longo dos anos.