Nas páginas do livro Suicídio e vida após a morte: amargura e remorso de poetas suicidas, mergulhamos em uma exploração profunda e sensível das obras de quatro poetas marcantes – Antero de Quental, Batista Cepelos, Hermes Fontes e Francisca Júlia. Este livro não apenas revela a complexidade das mentes criativas desses escritores, mas também lança luz sobre a importância de suas poesias em relação ao arrependimento, reparação e, principalmente, à prevenção e posvenção do suicídio.
A poesia transcende o tempo e a circunstância. Nessas palavras, escritas com paixão e dor, encontramos os ecos das lutas internas que afligiram esses poetas. Antero de Quental, com sua melancolia ímpar; Batista Cepelos, que enfrentou as agruras da vida com intensa introspecção; Hermes Fontes, cujas palavras ecoam um desejo de redenção; e Francisca Júlia, cuja sensibilidade transparece em cada verso, todos encontraram na poesia uma forma de expressar os anseios da alma.
Antero de Quental, Batista Cepelos, Hermes Fontes e Francisca JúliaFEB
Ao trazer à tona os temas delicados do suicídio e da vida após a morte, esta obra também assume um papel crucial na conversa sobre prevenção e posvenção do suicídio. Através da análise sensível desses poetas, somos convidados a compreender as nuances da dor emocional e a importância de criar espaços de diálogo abertos e acolhedores. O livro destaca a necessidade de desestigmatizar as conversas sobre saúde mental e oferecer apoio ativo a quem enfrenta desafios emocionais.
Rowell Heria
Gostaríamos de expressar nossa gratidão ao autor, Jorge Leite de Oliveira, cuja dedicação e perspicácia enriqueceram esta obra de maneira inestimável. Seus comentários e explicações pertinentes lançaram luz ímpar sobre a temática oportuna desenvolvida nestas páginas, ressaltando a valorização da vida em sua essência de imortalidade. Agradecemos-lhe sua contribuição em ampliar nossa compreensão sobre os poetas destacados, por nos guiar por esse labirinto de emoções, reflexões e, por fim, de esperança.
Além disso, expressamos nosso profundo agradecimento a Francisco Cândido Xavier, Waldo Vieira e Fernando de Lacerda, que se destacaram como intérpretes das vozes dos Espíritos Imortais. Por meio de sua abençoada mediunidade, foram comprovadas a imortalidade da alma e a autenticidade do processo de comunicação entre encarnados e desencarnados, sob a inspiração divina. Seus esforços incansáveis ampliaram os horizontes do conhecimento humano, lançando luz sobre os mistérios da vida após a morte e proporcionando conforto a milhares de corações aflitos.
Joshua Earle
Texto alusivo ao Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, 10 de setembro