Setembrou, e as cercanias, De um céu bem emplumado, Traz poema, Primavera, Mostra um cenário sagrado. Um coqueiro solitário...

Segredos do mar

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Setembrou, e as cercanias, De um céu bem emplumado, Traz poema, Primavera, Mostra um cenário sagrado. Um coqueiro solitário, E o mar, signatário, Clamam por um Sol dourado.



Numa praça à beira-mar, Música, e natureza. Os corais a destacar, Deus falando, com certeza, Céu azul, a “se amostrar”, É Setembro, vejo o mar, As areias, que beleza!



O cenário se renova A cada instante da vida. Os ventos sopram escalas Numa valsa comovida, As nuvens se movimentam, E as ondas se arrebentam, Numa eterna despedida.



Pelos mares do Inverno, Há insuperável beleza. Os barcos bailam nas águas Se rendendo à correnteza, E um céu avermelhado Deixa o poeta encantado, Com tanta delicadeza.



O Universo é infinito... Guarda segredos do mar. E, na praia, grãos de areia, Beijam as ondas do mar. Eis um perfeito cenário, Pois um Ser, Visionário, Fez a manhã acordar.


* Versos do livro “As Quatro Estações”, a ser lançado pelo autor.

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  1. O olhar especial do poeta revela-nos o que vê - e ninguém mais. Parabéns, Raniery. Francisco Gil Messias.

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