Um amigo me contou que o sábio Chico Souto ensinava existirem três coisas que não se pode esconder: dinheiro, tosse e paixão. É uma verdade, principalmente aqui, terra de muro baixo, onde todo mundo sabe da vida dos outros (mesmo não querendo), berço da grande verdade: “Dinheiro na Paraíba deixa mais rastro do que trator de esteira na areia da praia”.
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Mas a paixão e a traição, evidentemente, não são exclusivas do homem. Sem dados estatísticos para basear uma opinião mais segura, ouso pensar que, do total das traições, algumas poucas são da mulher, que, talvez por maltratada e mal-amada pelo companheiro, procura uma válvula de escape. Algumas preferem gastar o dinheiro do “safado” em shoppings e butiques, bolsas e sapatos. Outras pagam na mesma moeda... e às vezes se dão bem.
Por exemplo: circula aqui em João Pessoa, com ares de verdade, a história de um empresário que estava muito mal financeiramente e passou a ser ajudado pela esposa, que, de repente, começou a dar-lhe presentes para manter o status do casal
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“— Calma aí, é ele quem dá a grana para teus presentes e para manter a empresa; você vai matá-lo ainda assim?”
Apalermado, ele virou-se para o motorista de táxi e perguntou o que ele faria naquela situação.
“Ah, doutor, se fosse eu, cobriria o homem imediatamente com uma colcha bem grossa, porque tá muito frio e ele pode gripar, né?”






















