Em prece
Pelo povo em esperança Pela natureza preservada Pela vida próspera Em prece de joelhos Pela harmonia e paz Pela excelência aos homens justos Por uma vida segura, tranquila Pela liberdade Em prece Pela transmutação da energia da raiva, do ódio, da inveja da ganância, da soberba, do mau agouro, das palavras vãs, da mentira, da miséria, da injustiça, da indiferença Em prece Pela união, prosperidade e tolerância Compaixão, misericórdia e caridade Em prece por nós, pronome do Amor! Em prece pelo Amor E que haja luz em expansão no coração dos homens Sejamos um neste reino de palha
Pelo povo em esperança Pela natureza preservada Pela vida próspera Em prece de joelhos Pela harmonia e paz Pela excelência aos homens justos Por uma vida segura, tranquila Pela liberdade Em prece Pela transmutação da energia da raiva, do ódio, da inveja da ganância, da soberba, do mau agouro, das palavras vãs, da mentira, da miséria, da injustiça, da indiferença Em prece Pela união, prosperidade e tolerância Compaixão, misericórdia e caridade Em prece por nós, pronome do Amor! Em prece pelo Amor E que haja luz em expansão no coração dos homens Sejamos um neste reino de palha
A dança
Pra Deus tanto faz Reze enquanto me vê dançar Ele a admira hipnotizado e acontece a música pura dos sentidos Dizem que se ouvem sinos e borboletas alvoroçam o estômago A palavra sublime O amor começa pelo olhar Sem toque
Pra Deus tanto faz Reze enquanto me vê dançar Ele a admira hipnotizado e acontece a música pura dos sentidos Dizem que se ouvem sinos e borboletas alvoroçam o estômago A palavra sublime O amor começa pelo olhar Sem toque
Refúgio
Ah Poesia! me perco nela a boca sem cor lavada em beijos de muito tempo Tudo que contenho Criada para o sem limite O possível penetrar suave, sutil Acrescente-se à soma de meu tempo vivo as luzes do universo louca, num certo sentido Meus medos e manias sugestivas fantasias Na superfície da pele
Ah Poesia! me perco nela a boca sem cor lavada em beijos de muito tempo Tudo que contenho Criada para o sem limite O possível penetrar suave, sutil Acrescente-se à soma de meu tempo vivo as luzes do universo louca, num certo sentido Meus medos e manias sugestivas fantasias Na superfície da pele
Um ser isento
Não sei nem mais porque como só pelo hábito de viver talvez prefiro olhar a luz do prisma correndo pela janela quero me manter de cor comer a luz do sol morar dentro de árvore banhada em água exalada em suor rico em sais cais de mim meu alimento auto sustento vacinada com o ar contra a fadiga amiga de borboletas joaninhas e formigas
Não sei nem mais porque como só pelo hábito de viver talvez prefiro olhar a luz do prisma correndo pela janela quero me manter de cor comer a luz do sol morar dentro de árvore banhada em água exalada em suor rico em sais cais de mim meu alimento auto sustento vacinada com o ar contra a fadiga amiga de borboletas joaninhas e formigas
Agora mulher
A moça guardou as cartas de amor Agora mulher relê todas as noites Cartas de amor Escreve poemas de amor Agora mulher escreve todas as noites Poemas de amor A moça lia M. Delly Coleção das moças Agora mulher lê poemas na frente do espelho E se abre em frente a si Procura palavras nas entranhas Se estranha ao se ver nem menina nem moça Seus dedos lhe buscam Toque na pele crua da cor pagã Perfume do ventre esvai-se quente desce em cascata colhido nas mãos fruta romã Manjar para se comer de colher Agora mulher…
A moça guardou as cartas de amor Agora mulher relê todas as noites Cartas de amor Escreve poemas de amor Agora mulher escreve todas as noites Poemas de amor A moça lia M. Delly Coleção das moças Agora mulher lê poemas na frente do espelho E se abre em frente a si Procura palavras nas entranhas Se estranha ao se ver nem menina nem moça Seus dedos lhe buscam Toque na pele crua da cor pagã Perfume do ventre esvai-se quente desce em cascata colhido nas mãos fruta romã Manjar para se comer de colher Agora mulher…