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A mediunidade de Joaquim Silveira


Sim, é hoje que o meu amigo Joaquim Silveira vai falar, às 19 horas, na sede da Federação Espírita Paraibana, em reunião dirigida pelo médico Romanilson, presidente da Associação Médica Espírita, patrocinadora do evento.
Espírita até os ossos, médium vidente e profundo conhecedor da Doutrina codificada por Allan Kardec, o nosso Joaquim é engenheiro civil e dirigiu por muito tempo o Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Abriu, portanto, muitos caminhos. Mas, agora, a estrada objeto de seus estudos é outra. Estrada que leva à verdade que consola e liberta.
Joaquim é excelente médium. Está sempre conversando com os espíritos no Centro Espírita Viana de Carvalho, na Torre. Mais do que isso: faz palestras, dá passes e alivia muita gente da influência dos espíritos obsessores, que também recebem seus esclarecimentos.
Homem simples, sincero, sério, incapaz de ofender alguém. Quando minha primeira esposa saiu precocemente deste mundo, por conta de uma meningite, foi ele quem, com sua mediunidade, aliviou meu sofrimento, a dor daquela torturante ausência. Curioso, e foi o nosso amigo a quem convidei para saudar os noivos, no segundo casamento, eu e minha Alaurinda. E que bela saudação, com citações da Bíblia.
Amigo de meu pai, que presidiu a Federação Espírita Paraibana por 44 anos consecutivos, e que dele ouvi elogiosas referências ao nosso Joaquim. Um homem de uma simplicidade admirável, sem jeito para botar uma simples gravata. Joaquim é assim. Sério e sereno. E mais um “s”: sábio.
Vou hoje, acompanhado de familiares, escutar a palavra do nosso amigo. E sei que sairei de sua palestra com outro astral, tenho certeza. E vá ver que muitos espíritos estarão lá, inspirando-o. Joaquim nunca está só. Pena que a gente não veja os que o acompanham.
Não esquecer que o engenheiro Joaquim Silveira é um profundo conhecedor do grande médium norte-americano Edgar Cayce, o homem que lia um livro de olhos fechados. Mais ainda: curou muita gente com sua mediunidade.
Só não vou ouvi-lo, se chover pedra. Ouvi-lo com aquela voz de trovão. Voz que já despertou muita gente para aquela verdade que liberta. Vou escutar as palavras desse homem simples, que nunca ouço falar mal de alguém, sem muitas amabilidades, meio caladão, às vezes, mas Joaquim é assim.

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