Anel perdido Menina de Andaluzia girou o anel no dedo andava pela calçada cantando sonhos bonitos em troca de quase nada...

Anel perdido

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Anel perdido
Menina de Andaluzia girou o anel no dedo andava pela calçada cantando sonhos bonitos em troca de quase nada Glauco nos sugeria: sê o que tu desejas esconde o que aparece e pensa: ninguém vê nada refaz tua caminhada Ficou sem reação a menina de Andaluzia pensava na ruptura de toda uma cultura e agora, minha gente? E você, o que faria com o anel de Giges no dedo? espalha toda palavra ou guarda aquele segredo? Reage tão calmamente a menina de Andaluzia a ética já consciente garante a felicidade daquela adolescente Deixou o anel de lado na rua movimentada giravam os pensamentos um Deus tão onipresente vigia constantemente Deixou o sonho de lado a jovem de Andaluzia voltou para casa cedo ganhou autoconfiança perdera todos os medos
II
Menina da Andaluzia corre solta pelo vento esconde as tranças, soterra os medos Grita aos quatro cantos o que tinha na garganta modifica o enredo de uma forma que encanta [tudo isto em segredo].
Filosofia
Conhece-te a ti mesmo grita aos quatro cantos da página quase rasgada a boca inquieta -Dá-me o anel de Giges e provo a toda gente se a minha tradução só se sabe de repente ou se estava ali, dormindo tranquilamente -Dá-me o anel de Giges e fico na solidão pois não vejo mais sentido em ser um quase nada onde eu era anfitrião Tenho o anel de Giges e pergunto àquela mente se a minha tradução delira na linguagem do mais novo descendente Prefiro que não respondas deixo a página fechada é difícil perceber que entre amar e morrer existe um quase nada.

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