Um livro sempre deve ser um alvo. Um livro nos transforma, nos remete ao passado, tenha ele sido vivido em consonância com o tema abordado, ou lidando no presente principalmente quando bem escrito.
Ele nos acompanha com seus autores quando abordam com riqueza as mudanças sociais e estéticas que venham a acontecer e, de uma certa forma, permanecer em maior ou menor grau com o leitor, por conhecerem a natureza humana em detalhes vivos, que fazem da arte uma composição de elementos atemporais pelas razões expostas.
Ele nos acompanha com seus autores quando abordam com riqueza as mudanças sociais e estéticas que venham a acontecer e, de uma certa forma, permanecer em maior ou menor grau com o leitor, por conhecerem a natureza humana em detalhes vivos, que fazem da arte uma composição de elementos atemporais pelas razões expostas.
O livro , “O cinema por escrito”, foi o meio do jornalista Silvio Osias reverenciar e, como ele mesmo diz, dar aos textos críticos de Barreto, publicados em jornais, um “caráter menos perecível” que só seria possível agrupados com maior segurança sobre, no caso o cinema, com seus grandes diretores e atores em um livro.
O leitor, portanto, se enriquece ao perceber da forma mais ampla o que os diretores nos presentearam com a linguagem cinematográfica, tendo a literatura como meio, dado a qualidade e o requinte de como a obra cinematográfica foi analisada.
Em resumo, tudo é bem sucedido pela educação agudizada nas clarezas dos textos e pela percepção do que a arte nos pode fornecer em sua totalidade.