“Passarão o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão”.
Jesus ▪ Mateus, 24:35
Jesus ▪ Mateus, 24:35
Na ordem física universal, tudo se transforma, tudo se modifica, tudo se altera. É a plena execução da Lei soberana, criada por Deus, para dirigir, harmonizar, equilibrar, manter e assegurar o dinamismo cósmico, dentro de princípios rígidos e eternos.
Os sóis e demais elementos siderais se formam, desempenham suas missões dentro de um imenso espaço de tempo, envelhecem, e as substâncias materiais
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Em tudo isso percebe-se a ação inteligente de Deus, e a Lei que se mantém inflexível e vigilante, distribuindo vida, esplendor, beleza e amor, o qual é sempre garantia suprema para a evolução dos seres.
A planta germina, cresce, floresce, frutifica, envelhece e morre, obedecendo, assim, ao imperativo da lei natural.
O Espírito reencarna, participa da vida física, dá um passo no caminho da evolução quando se compenetra de seu papel perante a lei divina, retornando depois ao mundo espiritual para sentir os efeitos de sua rápida passagem pela escola do mundo.
Nenhum ser consciente se eterniza nos domínios do mal. Acicatado pela dor, que é séria advertência, o Espírito termina naturalmente procurando sua reabilitação moral, a fim de não paralisar sua evolução.
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O Evangelho de Jesus exprime o pensamento do Criador. E o mestre afirma tudo isso, quando disse ao mundo: “Esta doutrina não é minha e, sim, Daquele que me enviou”.
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A vinda do Consolador ao mundo, na segunda metade do século 19, foi uma grande afirmação das predições do Cristo. Suas palavras não passarão. O futuro há de confirmar tudo quanto ele sentenciou.
O Evangelho será eterno roteiro das almas, e “a lei do paraíso transportada para o inferno terrestre”, na concepção de eminente escritor espiritualista.
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