No facebook, o Carlos Gláucio Sabino de Farias - que foi colega meu de Banco do Brasil - discordou dos lances que eu acabara de postar como absurdos bíblicos. Respondi que discordava dele, mas... tudo bem, disse-lhe, "lutarei até a morte pelo direito que tens de discordar" - como afirmara Voltaire, ... e continuamos amigos.
Isso me lembrou a manchete do Jornal do Brasil em matéria de José Nêumanne Pinto, de 1979, sobre a Cantata pra Alagamar : O BISPO, O JUDEU E O ATEU, achado que ele pescara na apresentação da obra, feita por Dom José Maria Pires, na noite de estréia da partitura do maestro José
Mas tudo bem. O pai do Sílvio Osias, que conheci como ateu, foi alguém excepcional e,
bem:
Dom José foi um homem excepcional. Kaplan, outro. Como excepcional é o Germano Romero - espírita, grande arquiteto, excelente cronista da música erudita - que frequentemente publica minhas crônicas e relatos em seu espaço nobre, na Internet.
Carlos Gláucio de Farias
Acervo pessoal
Acervo pessoal
Não pensei duas vezes ao aceitar o convite da professora Ilza Nogueira para escrever os versos de seu monumental Oratório Via-Sacra, em 2005, apresentado na belíssima Igreja de São Francisco, coro e sinfônica sob regência do mesmo maestro Carlos Anísio, que está, agora, remontando a cantata.
Estamos, todos, nos esforçando para sermos - cada um à própria maneira - o ser humano o mais perfeito possível, como acha que ele deva ser.
José Alberto Kaplan e Waldemar José Solha Acervo do autor