S im, o meu livro, recém publicado, “O Evangelho Nosso de Cada Dia”, não é mais meu, ganhou o mundo. Agora é dos leitores. Teve o patrocínio...

O meu livro não é mais meu

Sim, o meu livro, recém publicado, “O Evangelho Nosso de Cada Dia”, não é mais meu, ganhou o mundo. Agora é dos leitores. Teve o patrocínio e apresentação do meu filho Germano e foi lançado na Fundação Casa de José Américo, com muita gente à cata de autógrafos. Solenidade presidida pelo amigo Damião e um público de outro tanto de amigos. Se meu coração não parou de emoção, não pára mais.

Houve discursos, houve exposição dos belos quadros de Célio Furtado, houve muitos abraços, o que deixou o cronista feliz da vida. Nada como uma festa de amigos, de sorrisos amigos, de abraços amigos.

Vi muitos sorrisos dirigidos a mim. E Wills Leal, meu primo e conterrâneo de Alagoa Nova, parecia mais entusiasmado do que eu.

Por fim, O Evangelho Nosso de Cada Dia está aí como um roteiro de um bom viver. Carlos Augusto e Germano, meu filhos, Alaurinda, minha amada esposa não cabiam em si de contentes, pois o livro também é deles, minhas eternas fontes de inspiração.

A Casa de José Américo foi pequena para caber tanta gente. Tive belas surpresas. Amigos, que nunca mais tinha visto, estavam lá com os seus sorrisos, com seus abraços, o que muito me comoveu.

Enfim, o livro foi lançado. E espero que o leitor esqueça o autor e se lembre de Jesus, o grande inspirador desta obra.

Evangelho Nosso de Cada Dia... Não há melhor companhia. E você, sabe o que vem a ser Evangelho? Significa “Boa Nova”. Dizia um grande psicoterapeuta que o homem precisa de três coisas para ser feliz: um bom sono, uma religião saudável e uma boa notícia.

Que meu livro contribua para a sua paz interior, são os votos do cronista.

Sou grato, profundamente grato a todos que compareceram, a todos que adquiriram o livro, por ocasião de seu lançamento, lá na Casa de José Américo.

E concluo repetindo o que disse no início. O livro não é mais meu. É de todos os que vão ler.

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