A discriminação e o preconceito social, contra pessoas com alguma deficiência, são vistos como normais em sociedades desinformadas ou m...

Lama de maus exemplos!

taliba islamismo radical sharia xaria
A discriminação e o preconceito social, contra pessoas com alguma deficiência, são vistos como normais em sociedades desinformadas ou mal-intencionadas, onde essas pessoas são entendidas como exceções; eles creem que a deficiência é algo a ser superado ou corrigido, se possível por intervenção médica.

Um exemplo de postura inadequada é dirigir-se ao acompanhante de uma pessoa com deficiência física, ao invés de diretamente à própria pessoa.

M. Meraj
Atitudes renascentistas como essa desfilam nos lares das cidades que as acolhem, ocupados com números, objetos, teorias preconceituosas ou, por vezes, nada a oferecer.

A história nos mostrou que os franceses condenados, nos anos de 1757, eram levados a praça pública para cumprirem sua punição no fogo, cera e enxofre. Porém, menos de cem anos depois, o vigiar e punir foi transformado em treinamento aos detentos, com disciplina, e frequência às aulas, em dois períodos diários, o que foi uma demonstração de progresso e desenvolvimento humano. Naquela França do século XVIII, era clara a evolução das mentes, voltada para um objetivo, a busca da inserção social.

E cada sociedade se constituiu, no desejo de ser acolhida como um entendimento ao progresso intelectual de seu povo, sem desfile público de atos como o capacitismo.

Hoje assistimos ao povo Afegão batendo de frente novamente com o islamismo, praticado ao pé da letra pelo Talibã, esse mal milenar. As mulheres voltam a perder seus direitos, o povo se vê oprimido, e o poder se instaura de forma retrógrada e destruidora.

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M. Meraj
O estilo fiscalizador do talibã pune radicalmente seus opositores, e anuncia cumprir a cartilha da Sharia, com bases ditatoriais. Estabelece as mesmas antiquadas regras e tabus de convivência, com armas em punho, sem direito a suplício.

O que o Talibã faz, segundo o professor Atilla Kus, mestre e doutorando em Ciências da Religião pela PUC-SP, é se utilizar dos conceitos religiosos para justificar condutas e aglutinar apoio entre segmentos de sociedades que vivem no islamismo.

No imaginário ocidental, a Sharia é descrita como uma tradução literal da lei islâmica, tal como está escrita no Alcorão, o livro sagrado da religião muçulmana para a vida cotidiana. Foi utilizada para justificar a proibição de meninas e mulheres estudarem ou trabalharem.

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M. Nohassi
Vendo aqui esse movimento similar ao capacitismo, cada um a sua intensidade e interesse, sabemos que é desumana a relação com as supostas interpretações de quem o pratica, sejam contra os deficientes ou às mulheres afegãs, classificando-as como criaturas inferiores.

O que nos resta é denunciar grupos deformados mentalmente como o talibã, atrasados socialmente, azedados pelo sangue em suas mãos sujas e carregadas de morte, que deveriam se esfacelar de nosso convívio.

Lamento incluir esse clã na raça que faço parte no planeta azul, que de tanto girar não consegue soprar, com seus ventos secos e nobres, essa lama de maus exemplos.

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